0- Você conhece Hugo Rodas? Escreva sobre o que você sabe dele.
RESPOSTAS:Thays Rodrigues = - Sim, contudo não o conheço a fundo por ser, digamos, nova dentro dessa área, assim apenas assisti o espetáculo Adubo. Já escutei especulações sobre duas faces do Hugo Rodas, histórias sobre sua grandiosidade inegável nas artes cênicas e por ser um mestre consagrado, o que às vezes é difícil de assimilar a sua imagem, pois os relatos de abusos, práticas racistas, homofobia entre outras questões tão discutidas hoje se vinculam a sua pessoa, me faz questionar sua grandiosidade.
Nyna Cardoso Torres = Não conheço o Hugo Rodas profissionalmente ainda sendo sincera .
Joana K.A. de Carvalho = Assisti a uma peça dirigida por ele recentemente chamada Punaré e Baraúna.
Henrique Silva Costa = Sim, mas não me lembro porque eu era muito novo
Gabriel Xavier = Não
Marconi Cristino = Conheço de nome, ele dirigiu diversas peças no qual eu assisti.
Anjo Moraes = Não
Ana Marina = Não, a única coisa que eu sei sobre ele é que ele é um professor da UnB
Wellen Ribeiro = Não.
Júlia Rehder = Sim. Eu sei pouco sobre ele, só sei que ele é muito famoso no teatro aqui de Brasília, porém nunca tive chance de ver nenhuma peça dele.
Amanda Vitória Costa Silva = Conheço pouco, sei de algumas peças que dirigiu como "Adubo" e "Ensaio Geral" e que é influente na cena teatral de Brasília, sei também que ele assume certas posturas abusivas e preconceituosas em relação as pessoas com quem trabalha.
Ander Keller = Conheço.Sei que é um grande nome na cena teatral de Brasília e do país. Somente isso que sei do dele
Aline = Conheci o nome Hugo Rodas através dos meus professores em Goiânia, Valéria Braga e Rodrigo Cunha. Ambos participaram de alguns projetos e montagens com o uruguaio, entre elas "O Verde Alecrim" (2015/2016). Sobre a obra dele como um todo, nunca tive a oportunidade de assistir a não ser por trechos dessa peça e de outras no youtube. Meu ex-professor, Rodrigo, é negro e já interpretou um transsexual nessa montagem com o Hugo Rodas, e foi por ele que ouvi o nome do diretor pela primeira vez. Antes de ter a chance de conhecer mais a fundo sua obra, antes mesmo do meu próprio professor divulgar o seu próprio trabalho, ele divulgou o preconceito e as provocações ofensivas e agressivas. Entretanto, posteriormente comentaram a intensidade e a sabedoria do Hugo, a relevância do seu trabalho, suas criações e sua experiência no teatro. Além disso, já assisti alguns documentários curtos sobre ele, alguns debates e entrevistas e uma aula gravada.
1-Quais são suas expectativas em relação a esta disciplina? O que você espera aprender?
RESPOSTAS:Thays Rodrigues = Entrei no curso com uma grande expectativa no âmbito da pesquisa, apesar de questionar muito o academicismo e senti-lo como um sistema que muitas vezes causa distanciamento, sinto um grande interesse por me adentrar nele, e acredito que essa disciplina é uma porta para isso.
Nyna Cardoso Torres = Não estou tendo muita expectativa sobre a disciplina em si, espero apenas ter experiências e adquirir conhecimento além dos que já tenho por bagagem.
Henrique Silva Costa = Aprender como é e como funciona o processo criativo de grandes nomes do teatro
Daniel Júnio Morais Landim = Espero adquirir elementos que tornem mais profundas minhas pesquisas e na metodologia que acredito sobre o fazer teatral.
Gabriel Xavier = Exercer atividades onde force minha imaginação para que ao longo do processo me torne uma pessoa mais criativa
Anjo Moraes = Entender como é um processo de criação, porque por mais que eu conheça na prática poucas coisas, a teoria é essencial.
Ana Marina = Eu sempre fui muito ruim pra pensar e criar cenas, acho que essa matéria vai me auxiliar a colocar minhas ideias em “ordem” pra criação da cena
Wellen Ribeiro = Considerando que eu sempre gostei muito de fazer posts nas redes sociais, eu acho que vou gostar muito do decorrer da matéria, aprimorando minhas capacidades criativas.
Júlia Rehder = Não cheguei com nenhuma expectativa específica, estava bem curiosa em qual seria o assunto da matéria.
Amanda Vitória Costa Silva = Tenho muitas expectativas em relação ao que "teoricamente" seriam os mecanismos que compõem o processo criativo, espero que visando também a pluralidade desses processos.
Ander Keller = Minhas expectativas são as melhores possíveis! Semestre passado infelizmente eu tive que trancar essa matéria por problemas de saúde. Mas esse semestre eu volto com muito vontade de aprender e conhecer o máximo que essa disciplina pode me oferecer!
Aline = Minhas expectativas sobre essa disciplina são: expandir o pouco que sei sobre os processos criativos, como se dão, quais todas as possibilidades, novos caminhos e ferramentas que estão sendo utilizados para criar, a ética e política por trás deles, a burocracia, questões de documentação e como interferem nesse processo, questões de meios para se elaborar determinados resultados, compreender melhor a importância e relevância dessas teorias e aprender ainda uma gama de outros assuntos que podem atravessar o semestre. Como a pesquisa acadêmica, enfoque nas áreas dentro do meu próprio curso e autodescoberta profissional, conhecimento de ferramentas para estudar meus próprios processos criativos etc.
2- Comente sobre livros e artigos que você leu a partir de sua entrada na Universidade. O que Lhe chamou mais atenção, o que lhe despertou a curiosidade.
RESPOSTAS:Thays Rodrigues = Dentre o que li,o que mais me despertou interesse foi a leitura de textos do Peter Brook (A Porta Aberta), Eugenio Barba (Queimando a Casa) e Anne Bougart (a preparação do diretor). Esses três me interessaram muito por tratar de direção e dessa visão do todo, leva nossos olhos para esse lugar instigar.
Nyna Cardoso Torres = Eu li Casa de Bonecas de Ibsen a qual me chamou muito a atenção, O Jardim das Cerejeiras (Brecht), Vestido de Noiva (Nelson Rodrigues), A Porta Aberta de Peter Brook ,Três Irmãs e Fedra .
Henrique Silva Costa = Porta Aberta de Peter Brook; Em Busca de Um Teatro Pobre de Grotovisk
Daniel Júnio Morais Landim = A curiosidade relacionada à alguns conhecimentos foi pouca, já que na maioria dos cursos de teatro estuda-se uma visão de teatro que não dialoga de fato com as necessidades sociais.
Gabriel Xavier= Capítulo "Para uma ética no teatro" do livro "A construção do personagem"
Anjo Moraes = li alguns, porém um que me chamou atenção é Assim é se lhe parece de Luigi Pirandello E Rei Lear de Shakespeare.
Ana Marina = Casa de Bonecas-Ibsen, Mãe Coragem e O círculo de giz caucasiano- Brecht, Porta Aberta- Peter Brook
Wellen Ribeiro = “Para uma ética do teatro” do livro A Construção do Personagem; “Mãe Coragem” do Brecht (os textos dele em geral); “Casa de Bonecas” do Ibsen.
Júlia Rehder = Lemos o livro do Peter Brook "a porta aberta" e o livro da Professora Lenora me chamou bastante atenção também
Júlia Rehder = Lemos o livro do Peter Brook "a porta aberta" e o livro da Professora Lenora me chamou bastante atenção também
Ander Keller = os livros e artigos que me mais me chamaram atenção durante o curso foram esses: "A porta aberta" de Peter Brook
"Teatro do Movimento" de Lenora Lobo
Aline = Livros teóricos com vários exemplos e exercícios práticos especificamente para o teatro me marcam muito porque são muito úteis, é uma forma de linguagem que considero muito clara para passar certas mensagens necessárias no teatro que só adquirimos com vivência. Alguns exemplos até o momento presente do curso: "A Porta Aberta" e a trilogia de Stanislavski. Artigos de Sábato Magaldi, Alcir Pécora, Martim Gonçalves, Dias Gomes, entre outros nomes nacionais me foram importantes como base sólida e clássica para que eu compreendesse melhor contexto histórico, interpretações e desdobramentos da cena de pontos de vista tradicionais e elementares. A única peça que li e me estimulou foi Fedra, cuja cena realizei nas minhas provas de habilidades específicas. Todas outras peças, apesar de discussões, interpretações, reflexão e até leitura dramática não chegaram a me tocar e serem úteis ou estimulantes no meu trabalho, de atriz e de aluna, pois não me atravessaram. Não foi pensado e explorado a montagem, a ação, a realidade e existência desses textos, foram textos mortos. Em compensação fui muito afetada pelas minhas próprias leituras de autores como Vinícius Calderoni, Shakespeare, Grace Passô, Matéi Visnec, Angélica Liddell, Pedro Brício, dentre outros. Pois mesmo sem discutir, refletir sobre eles profundamente, realizar montagem ou leituras dramáticas, foram textos vivos em si. Atualmente outros livros já estão me sendo bastante relevantes do ponto de vista técnico, gosto deles pois me oferecem um material conceituado, internacional, específico e teorizado, como obras de Roubine, Patrice Pavis e Margot Berthold
3- Comente sobre processos criativos que você participou desde sua entrada na Universidade. Como foi sua participação? O que você pode extrair dessas experiências? Havia um conceito? Uma proposta?
RESPOSTAS:Thays Rodrigues = Dentro da Unb até agora não tive uma experiência tão interessante para ser citada. Já fora, fiz alguns trabalhos com o diretor Marcello D’Lucca, como atriz em Gota d’água e assistente de produção em Gaslight , ambas visando mais as questões femininas e suas feridas, nesses processos Marcello trabalhava em seus ensaios o bioenérgetico e uma linha de atuação mais realista, que em cena trazia esse mundo e o do surreal, mas este por sua vez na mesma linha de atuação do real, foi um processo de assumir para si os absurdos que nos cercam dentro dos parâmetros aceitáveis por nós mesmos.
Nyna Cardoso Torres = Processos criativos: oficina Coletivo Oprimido com o Ander Keller (da mesma turma que eu) e na direção da Bárbara Nascimento (estudante de artes cênicas). Duração: 1 ano- Semestre passado de curso de artes cenicas Fiz um curta metragem com a temática: preconceito Realizei performances no ICC sul no ano passado com a temática: Alegoria do medo Realizei performance no Ida na aula de voz em Performance (do primeiro semestre do curso de artes cenicas) Tive encontros e ensaios com a direção do Ígor para apresentarmos no Cometa Cenas com temáticas: Clarice Lispector, a aleatoriedade e circunstâncias da vida (acabou que não apresentamos,porém temos documentos do processo construído e que provavelmente virá a ser apresentado um dia,talvez)
Joana K.A. de Carvalho = Participei de uma performance na disciplina e movimento e linguagem com a professora Márcia Duarte no ICC norte. Com uma proposta de protesto uma semana antes da eleiçao para presidente do Brasil.
Henrique Silva Costa = Marcia, aula de MOV I, nessa matéria, fizemos uma apresentação no Ceubinho, resultado da disciplina. Foi interessante ver que pequenos exercícios de controle corporal e de movimentos em grupo podem virar uma teatralidade
Baal, Interpretação I, esse processo não tenho muito a dizerSolo, Interpretação I, esse processo foi complicado, pois tivemos pouca orientação e a professora só avaliou a partir do que conseguimos mostrar, mas foi por causa dele que tive de ler Grotovisk
Manifesto, Interpretação I, esse processo não consigo falar muito, o texto veio todo de uma vez sem nem fazer esforço e as coisas que me rodeavam no momento me serviram de base para criar a ambientação
Daniel Júnio Morais Landim = Sobre os processos dentro do âmbito acadêmico, destaco o que vivi enquanto estudava na Dulcina. Foi com a Dulcina e Silvia Paes que minha visão norteou-se mais ainda para um teatro de causas sócias e impacto estético. A proposta de montagem foi da peça "Murro Em Ponta De Faca" do Augusto Boal.
Gabriel Xavier = Levando em consideração a performance de poéticas, havia sim uma proposta e conceito. A participação de todos foi ativa, já que todos tiveram que colaborar com a cena, tanto na ação quanto nos poemas. Juntamos todas as ideias e textos e criamos uma performance
Anjo Moraes = Participei de alguns processos teatrais, os mais recentes foram no semestre passado na disciplina de interpretação teatral 1, através de recortes de mapas de referências artísticas e personagens famosos, e usando técnicas de view points.
Ana Marina = Os musicais “Os Miseráveis”, “O Despertar da Primavera”, em grupos na aula de Interpretação uma pequena cena de “O círculo de giz caucasiano” e as performances da aula de Voz 1
Wellen Ribeiro = Em grupo, eu participei de um projeto do Cometa Cenas onde minha turma de Interpretação I criou o comtexto à partir da improvisação. Outro foi um curta-metragem sobre “Noite de Almorante” do Machado De Assis, que eu fui a personagem primcipal. Fora isso, individualmente, eu crio conteúdo no meu perfil do Instagram.
Júlia Rehder = Nós fizemos um processo com a Professora Márcia em que por meio da técnica de contato e olhares e movimento nós transformamos em uma performance com sentido político e apresentamos no ICC. Nós fomos adicionando conceitos e ideias enquanto íamos testando na aula. Na aula de voz nós criamos uma performance sozinhos usando poemas de nossas autorias como base e transformamos em performances de 15 minutos usando canto, voz, tato e etc.
Amanda Vitória Costa Silva = Dentro da universidade só participei dos processos dentro das disciplinas, na de movimento onde baseado nas aulas criamos uma sequência de movimentos individual e uma em grupo, na de interpretação 1, tivemos que fazer um solo onde ficou a nossa escolha a concepção da cena baseada em um texto dramático, tivemos também a criação de um personagem com o qual fizemos uma saída pela universidade e por último a construção de uma cena, tendo de pensar o cenário, figurino, etc. Em grupo escolhemos a obra a ser trabalhada, e a os demais papeis (direção, dramaturgia) foram designados pela professora, mas acabamos nos envolvendo em todos eles. Extraio deles a dificuldade de trabalhar com pessoas que não se conhece em cena, mas que me possibilitaram uma nova experiência, muito boa, no trabalho coletivo.
Ander Keller = Na disciplina Interpretação Teatral I os processos criativos foram:
Uma performance com diversas alegorias do que era o conceito de obscuro para cada aluno da disciplina. Essa performance se deslocou por diversas áreas externas da UnB. Também nessa disciplina a turma desenvolveu a criação de uma paisagem cênica de livre inspiração no texto de Maria Clara Machado "Pluf, O Fantasminha". Nesse processo criativo a turma explorou a ideia de medo em cada um,relacionando com os medos presentes nas personagens do texto.
Aline = Experimentei, na universidade, processos criativos em quase todas as disciplinas. Em grupo e/ou solos, nas aulas de movimento a criação é rápida, corporal, partindo de certos princípios próprios. Não são processos fáceis, porém são simples. Seja com improviso ou com composição, o processo demanda ação, experimentação, relação e prática. Foram os processos que mais me senti livre e ciente de onde buscar os materiais que eu precisava para criar. Na disciplina de voz trabalhamos apenas em grupos realizando performances que eram resultados da pesquisa da escuta e de poemas, fiquei responsável pela dramaturgia no meu grupo, coletei e fundi os poemas produzidos por cada um, adaptei e coloquei ideias minhas que foram aceitas e sugestões dos demais. Nas aulas de interpretação os mesmos envolvem tema, emoções, texto, situações, construção da cena por parte da atuação, da dramaturgia, da direção, etc. É um processo que acho mais exigente, complexo, portanto que demanda mais pensamento e elaboração. Quando fizemos cena em grupo fiquei responsável novamente pela dramaturgia, já em outras cenas menores e em grupo o processo se dava por diálogo e troca rápida de idéias, algumas permanecem e executamos. Na minha cena solo, tive meses para me preparar e criar, para isso parti do texto. Refiz várias vezes meu texto, mesclei Mia Couto com Clarice Lispector e ainda inseri trechos e reflexões próprias. Tentei criar, pois, em cima dos afetos que aquele texto me causava, as emoções, as imagens, as formas e estados que eu recebia do texto, criando como dar elas para o público. Não foi um desafio traduzir o que aqueles autores me diziam em movimento ou transformar as palavras e seus afetos em mim para minhas ações, para meu corpo. Foi um desafio me descolar do texto, me distanciar mais para me sentir mais livre e autônoma e produzir para além de uma simples tradução do que já estava dito. Também foi um enorme desafio fazer com que esses mesmos afetos alcançassem as pessoas que me assistiam da forma que eu planejava. Seja por termos técnicos, como simplesmente não ser escutada, ou não ser capaz de conceber ao mesmo tempo cenografia, maquiagem, figurino, direção, etc.
Thays Rodrigues = Eu sempre confundo processo criativo com processo colaborativo e misturo as duas linguagens, acredito que por ainda ter essa confusão, significa que não entenda direito nenhum dos dois. Mas o processo criativo talvez possa ser a criação a partir da pesquisa de um grupo.
Nyna Cardoso Torres = O que entendo por processos criativos é que são estudos e análises do processo de determinada ou determinadas obras ou produção teatral, observando registros, fotos, documentos, roteiros, vendo quais ideias e propostas deram certo e como se deu todo o processo, além do impacto dessa obra no teatro e na realidade ,no século ou ano ao qual se encontra.
Joana K.A. de Carvalho = O processo criativo é a permissão dada a si mesmo de brincar com a liberdade do imaginar e a partir disso torná lo real
Gabriel Xavier = Exercer atividades onde force a imaginação para que ao longo do processo torne as pessoas mais criativas
Anjo Moraes = Acredito eu que seja um período de estudo com experimentações, onde decide o que funciona e o que dá errado em um espetáculo.
Ana Marina = É um momento em que você elabora e imagina como serão feitos a sua apresentação
Wellen Ribeiro = É um exercício da imaginação, da iniciativa, da proatividade e disciplina.
Júlia Rehder = Eu entendo que processo criativo é qualquer processo pelo qual você(sozinho ou em grupo) passou para chegar a um produto final artístico, sendo ele bem sucedido ou não. Como uma dança, uma peça, um desenho. Imagino que seja desde o conceito, a ideia, até ela ser colocada em prática e dar o resultado final.
Amanda Vitória Costa Silva = Entendo por processo criativo, a processo de concepção artística, para realização de um objetivo final, coletivo ou individual, mas que para conceber em coletivo deve se levar em conta certas individualidades/processos individuais.
Ander Keller = Entendo que esse processo criativo pode se fazer em coletivo, sozinho ou com uma liderança que visa um resultado estético ao final do processo.
Aline = Entendo como processo criativo qualquer procedimento, individual ou em grupo, que pode partir de vários lugares resultando em uma obra criada, nova e original. Tais lugares, a fonte e também os meios desse ponto de partida da criação, são explorados no processo. Por isso, uma infinita, imaterial e dilatada pesquisa e estudo sobre essas teorias e métodos de criação.
RESPOSTAS:
Thays Rodrigues = Além de atuar, eu já trabalhei como assistente de produção (chegando a montar até cenários), já tive experiência como mediadora de obras de artes no CCBB e agora trabalho na área de cinegrafia e edição de vídeos
4- O que você entende por processo criativo? Discuta o conceito a partir de suas leituras e vivências.
RESPOSTAS:Thays Rodrigues = Eu sempre confundo processo criativo com processo colaborativo e misturo as duas linguagens, acredito que por ainda ter essa confusão, significa que não entenda direito nenhum dos dois. Mas o processo criativo talvez possa ser a criação a partir da pesquisa de um grupo.
Nyna Cardoso Torres = O que entendo por processos criativos é que são estudos e análises do processo de determinada ou determinadas obras ou produção teatral, observando registros, fotos, documentos, roteiros, vendo quais ideias e propostas deram certo e como se deu todo o processo, além do impacto dessa obra no teatro e na realidade ,no século ou ano ao qual se encontra.
Joana K.A. de Carvalho = O processo criativo é a permissão dada a si mesmo de brincar com a liberdade do imaginar e a partir disso torná lo real
Henrique Silva Costa = Nada, nunca passei por essa experiência e nem sei como ocorre
Daniel Júnio Morais Landim = Pra mim o conceito perpassa por um crivo fundamental: a pesquisa.
Gabriel Xavier = Exercer atividades onde force a imaginação para que ao longo do processo torne as pessoas mais criativas
Anjo Moraes = Acredito eu que seja um período de estudo com experimentações, onde decide o que funciona e o que dá errado em um espetáculo.
Ana Marina = É um momento em que você elabora e imagina como serão feitos a sua apresentação
Wellen Ribeiro = É um exercício da imaginação, da iniciativa, da proatividade e disciplina.
Júlia Rehder = Eu entendo que processo criativo é qualquer processo pelo qual você(sozinho ou em grupo) passou para chegar a um produto final artístico, sendo ele bem sucedido ou não. Como uma dança, uma peça, um desenho. Imagino que seja desde o conceito, a ideia, até ela ser colocada em prática e dar o resultado final.
Amanda Vitória Costa Silva = Entendo por processo criativo, a processo de concepção artística, para realização de um objetivo final, coletivo ou individual, mas que para conceber em coletivo deve se levar em conta certas individualidades/processos individuais.
Ander Keller = Entendo que esse processo criativo pode se fazer em coletivo, sozinho ou com uma liderança que visa um resultado estético ao final do processo.
Aline = Entendo como processo criativo qualquer procedimento, individual ou em grupo, que pode partir de vários lugares resultando em uma obra criada, nova e original. Tais lugares, a fonte e também os meios desse ponto de partida da criação, são explorados no processo. Por isso, uma infinita, imaterial e dilatada pesquisa e estudo sobre essas teorias e métodos de criação.
5- Quais são suas habilidades relacionadas com artes ? ( atuação, canto, instrumento musical, produção, iluminação, dança, fotografia, filmagem, etc )
RESPOSTAS:
Thays Rodrigues = Além de atuar, eu já trabalhei como assistente de produção (chegando a montar até cenários), já tive experiência como mediadora de obras de artes no CCBB e agora trabalho na área de cinegrafia e edição de vídeos
Nyna Cardoso Torres = Atuação, dança, fotografia
Joana K.A. de Carvalho = Atuação, canto, instrumentação musical, produção e dança.
Henrique Silva Costa = Malabares; Perna de Pau e Percussão
Daniel Júnio Morais Landim = Atuação, canto, instrumentação musical e dança
Gabriel Xavier = Dança de salão (zouk, samba de gafieira e forró), atuação, filmagem
Anjo Moraes = Atuação no teatro e audiovisual treino dança do ventre e perfomance.
Ana Marina = Canto, balé, sapateado, interpretação, modelo fotográfica
Wellen Ribeiro = Maquiagem, modelo fotográfica, atuação, escrever (livros, contos, porsias...), ginástica circense, trabalhos manuais.
Júlia Rehder = Atuo, canto, danço balé, toco violão, desenho.
Amanda Vitória Costa Silva = Atuação, canto, percussão num âmbito coletivo, desenho, dramaturgia, poesia e quando necessário filmagem também.
Ander Keller = Ator
Produtor
Contação de História
Canto básico
Artesanato
Júlia Rehder = Atuo, canto, danço balé, toco violão, desenho.
Amanda Vitória Costa Silva = Atuação, canto, percussão num âmbito coletivo, desenho, dramaturgia, poesia e quando necessário filmagem também.
Ander Keller = Ator
Produtor
Contação de História
Canto básico
Artesanato
Aline = Minhas habilidades artísticas são: Toco piano. Já fiz canto e participo de um coral. Dramaturgia, direção e interpretação teatral, são minhas maiores afinidades dentro do curso. Desenho amadoramente. Fotografo com menos amadorismo. Gosto muito de escrever contos, cenas, histórias curtas, além de poesia e textos livres. Mesmo que em nível inicial faço um trabalho de pesquisa corporal para além das aulas de movimento e linguagem do departamento, já fiz dança também. Apesar de ter escrito peças nunca publiquei nenhuma e minha experiência em direção é apenas informal, por enquanto.
6- Quais suas habilidades em outros campos do conhecimento ( computação, internet, etc).
RESPOSTAS:
Nyna Cardoso Torres = Computação, autora de poesias.
Henrique Silva Costa =Ensinar a jogar malabares; ensinar a andar de perna de pau; confeccionar malabares e luto capoeira.
Daniel Júnio Morais Landim = Computação
Gabriel Xavier = Edição de vídeo e foto
Anjo Moraes = Cozinho, arrumo meu cabelo muito bem.
Ana Marina = falo inglês e espanhol, organização pessoal e cheerleader
Wellen Ribeiro = Edição de vídeo, edição de foto (photoshop), organização pessoal, inglês, criadora de conteúdo no instagram (digitalinfluencer)
Júlia Rehder = Internet, computação gráfica em geral, edição de vídeos e fotos, escrevo, falo inglês
Amanda Vitória Costa Silva = De computação e internet apenas o básico, mas me viro até bem, sei inglês básico, e considero que tenho um bom desenvolvimento na escrita/interpretação.
Ander Keller = Inglês Básico
Aline = línguas (inglês fluente, francês básico e alemão básico)
Júlia Rehder = Internet, computação gráfica em geral, edição de vídeos e fotos, escrevo, falo inglês
Amanda Vitória Costa Silva = De computação e internet apenas o básico, mas me viro até bem, sei inglês básico, e considero que tenho um bom desenvolvimento na escrita/interpretação.
Ander Keller = Inglês Básico
Aline = línguas (inglês fluente, francês básico e alemão básico)
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