terça-feira, 30 de abril de 2019

Blogs, postagens, e pesquisa

Como vimos, temos as seguintes fases de pesquisa de processo criativo:

0)
1- Decisão sobre que autor, grupo ou conceito estudar.
2- Levantamento de dados, fontes de pesquisa ( leituras, entrevistas, vídeos)
3- Análise do material
4- Escritura a partir da análise do material levantado.


Postagens esperadas:
1- postagem de abertura, indicando a o tema e escopo da pesquisa
2- postagens de reconhecimento ou informações sobre o tema escolhido
3- postagens de materiais levantados sobre o tema escolhido
4- postagens de análises do materiais, dados
5- postagens com o texto final

Blogs de acompanhamento de pesquisa e andamento

1-
 Link: https://bagagemtpcc.blogspot.com/
sobre Bagagem companhia de Bonecos
 Henrique.
Postagens de abertura de blog e expansões iniciais do objeto de pesquisa. 3 postagens. Todas no dia 29.04


2-
Link: https://espetaculoamare.tumblr.com/
processo de criação do espetáculo Amaré, do Grupo Enleio.

Wellen

Postagem de abertura do blog. Sem datas.


3-
MUDANÇA DE IDENTIDADE NAS LÍNGUAS E NO TEATRO"

https://teatrolinguas.blogspot.com

Aline
Postagem de abertura do blog, anotações, expansões do objeto de pesquisa, modelo de entrevista. 5 postagens ( 23, 24, 29 de abril).






segunda-feira, 29 de abril de 2019

Meu projeto/ fase inicial

https://bagagemtpcc.blogspot.com/

Aqui o link da minha pesquisa
Eu fiz o texto inicial explicando os meios que vou utilizar para alcançar minha pretensão e espero estar claro ( tenho o habito de escrever e achar que todos entenderam quando só eu entendi)

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Entrevista



Entrevista e performance. Jogo. Assincronia de papéis.
Organizar a entrevista como um espetáculo: tempo, espaço, ações, roteiro,

ANTES DA ENTREVISTA
0- Quem você vai entrevista. Relevância para seu projeto.Contatos iniciais
1- Preparar-se para a entrevista.
2- Elaborar um conjunto de questões prévia que podem ou não serem utilizadas durante a entrevista
3- Escolha do locaL para entrevista
4- Teste com equipamento da entrevista (vídeo/gravador)
5- Tipologia de perguntas: contato inicial, informações contextuais, (ponto de partida do processo criativo, se há fontes, quem participou, quando, etc), questões estéticas (estilo, conceitos, leituras, etc), questões ligadas à condução do processo, etc.

DURANTE A ENTREVISTA
1- Ter os olhos/ouvidos no entrevistando
2- Levar suas anotações
3- perceber a dinâmica da entrevista : se você está falando muito, ou induzindo o entrevistado. Se o entrevista foge das questões.

DEPOIS DA ENTREVISTA
- Transcrever a entrevista.
- As perguntas da entrevista são sempre em negrito
-  Não é necessário transcrever a resposta inteira, pois as vezes as perguntas geram uma conversa
- revisar e organizar o texto. 

pesquisa com registros audiovisuais

REGISTRO
1- tipos de data,informações (fontes)
visuais, sonora. Assincronia entre som e imagem, tempos diversos no mesmo acontecimento. Tensão.
2- tipos de registro
Fotografia, imagens em movimento, anotações.
3- compreender a organização dos ensaios
4- seguir a condução do ensaio
5- câmara parada, plano aberto, geral.
6- duplas: um filma, outro anota
7- tipos de situações: filmar falas da condução, filmar exercícios, filmar explorações/improvisos a partir de comandos. Filmar o inesperado.

ANÁLISE
1- Rever material filmado
2- debater material filmado a partir das anotações
3- fazer a correlação entre os movimentos e a fala da condução
4- Transcrever algumas falas relevantes
5- Diferentes concretizações do comando verbal.
6- Relação entre palavra, compreensão e fisicidade.
7- objetivo do exercício. Entender a fala da condução.

POSTAGEM
1- Selecionar o material que vai ser postado a partir do material analisado
2- editar o vídeo, escrever o texto da postagem
3- correlação entre o vídeo(imagem e movimento) e texto.
4- níveis textuais: informação, descrição, análise, conceptualização.




Mapeamento Decisões Criativas

Como as anotações/observações seguem uma linha de tempo, podemos acompanhar as mudanças, as alterações em um processo criativo. Afinal, observar é estar atento às mudanças, compreendê-las em seu contexto, fazer conexões entre elas.
E essas mudanças podem vir de diversas fontes.
COmo exemplo temos:


MAPEAMENTO PROCESSO CRIATIVO X EVENTOS X TEMPO

Peça com dez atores

SEMANAS
1
2
3
4
5
6
7
8
Figurino
Neutro
Homens de branco, mulheres de preto
Mulheres   de branco, homens de Preto
Todos de Branco
Neutro
Multiplas   cores
Múltiplas   cores
Todos de Vervelho
Objetos de Cena
Sem objetos
Sem objetos
Uma cadeira ao centro
Um cadeira ao cento. Cada ator porta um cabo de vassoura
Duas cadeiras ao centro.
A cada dois atores, um cabo de vassoura
Cinco cadeiras, formando um semi-círculo.
A cada dois atores, um cabo de vassoura
Cinco cadeiras, formando um semi-círculo.

Cinco cadeiras, formando um semi-círculo.

A partir do esquema acima, podemos observar decisões em relação a dois tipos de eventos de caracterização: no figurino, e nos objetos de Cena. Ou seja, foram transpostos para a tabela observações concretas dos ensaios.
O que temos agora? a possibilidade de seguir com cada eixo vertical isolado, ou de comparar os eixos verticais.
Por exemplo? podemos ver que tivemos diversas mudanças nos figurino durante as 8 semanas de ensaio. O processo começou sem foco no figurino, depois houve um experimento entre a semana 2 e 3, com inversão da paleta de cores, que acabou na semana 4. Após um intervalo de não mais se preocupar com este tema, na semana 5, optou-se por cores mais vivas, o que acabou por ser o foco do fim desse processo criativo.
O eixo dos objetos de cena começa também sem foco, até que o jogo entre cadeiras e cabos de vassouras vai sendo testado, até que há uma estabilidade a partir da semana 7.
Do ponto de vista de encontrar paralelismo entre um eixo e outro vemos que na maioria das vezes há uma assimetria: embora, não haja muita definição na semana 1, enquanto que o eixo objetos de cena opera de uma maneira mais linear por adições e supressões, o eixo figurino age mais por saltos, por mudanças que não se baseiam tanto em decisões prévias.

Todas essas conclusões corroboram para tornar mais inteligível o processo, e precisam se referir a outras deciões.




Música e teatro


1- Iniciando

Primeiro, a questão é descentrar música e som. Ou seja, não é estudar música para teatro apenas, e sim som. Pois o som engloba música. Podemos ter espetáculos sem " música" mas com sons. Pensar em sons é mais que pensar em música. O que acontece é que o que entendemos como ' música' foi muito modificado pelas novas tecnologias.
Segundo, ver o som em seu duplo aspecto de produção e recepção. Para tanto, é preciso identificar as fontes sonoras de um espetáculo. Essas fontes vão nos informar e muito sobre o uso de sons.
Entre as fontes sonoras, temos
A- voz,
B- instrumentos musicais
C- sons pré-gravados

Podemos ter uma combinação desses sons.

Um tema  a ser explorado é o da presença. Som está ligado à localização. O som localiza a audiência, que o ouve. Então, sons pré-gravados podem criar tensões quanto ao espaço, entre o que se vê e o que não se vê, entre aquilo que pensamos ver e o de fato vemos.


A- A voz pode ser modificada das mais variadas formas. Algumas rubricas marcam isso: gritar, sussurrar, soletrar, acentuar as sílabas fortes, sibilar, entre o canto e a fala, falar com um idoso, falar com alguém ferido, etc.
B- Os instrumentos musicais são classificados segundo o material do qual são feitos e o modo como são tocados. A classificação ajuda entender as combinações entre instrumentos. O sistema mais utilizado é  Hornbostel-Sachs, que divide os instrumentos em
1-Idiofones: produzem som vibrando a si mesmos. Ex. Triângulo.
2-membrafones:produzem som vibrando uma membrana: Ex Cuíca.
3-cordofones- Produzem som vibrando cordas . Ex.Violão.
4- Aerofones- produzem som vibrando uma coluna de ar. Ex.Flauta.
V. https://pt.wikipedia.org/wiki/Hornbostel-Sachs



2- CANÇÕES

Oposição entre canto e ação. Modelo da ópera do século XIX.


1- Momento da canção em relação à disposição das cenas.Canções no início das cenas, canções em fim de cenas, canções que ocupam toda a cena.

2- Canção de apresentação de personagem
3- Canção e contracenação (duos)
4- Canções coletivas
5- Canções de trabalho
6- Canções restrospectivas
7- Canções prospectivas
8- Canções parabólicas
9- Desintegração de canções. Canções interrompidas. Canções diluídas.
10- Oposição articulatória: Uns cantam, outros nunca cantam.
11- Extensão vocal. Classificação vocal.
12- Combinação de vozes.
13- Cantar junto. Uníssono. Cantar em vozes.
14- Voz e caracterização.
15- Ironias musicais.





3- Alguns títulos

Básicos:
HENRIQUE, L. Acústica Musical. Gulbenkian, 2011.
JOURDAIN, R. Música, cérebro e êxtase. Como a música captura nossa imaginação, Rio de Janeiro, Objetiva,1997.
MENEZES, F. A Acústica Musical em Palavras e Sons. Atelie editorial, 2014.
MURRAY SCHAFER, R. A afinação do mundo. Editora UNESP, 1997.
MURRAY SCHAFER, R. O Ouvido Pensante. Editora da UNESP, 1992.
MURRAY SCHAFER, R. Educação Sonora. Melhoramentos, 2011.
MURRAY SCHAFER, R. Ouvircantar. 75 exercícios para ouvir e criar música. Editora Unesp, 208.
OLIVEIRA, J. O Ritmo musical do espetáculo Teatral.  Tese, UFBA, 2008. ( Publicado pela Editora Perspectiva em 2013) . Link: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9610/1/JacyanPt1.pdf
ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. Edusp, 1998.
TRAGTENBERG, L. Música de Cena. Editora Perspectiva, 1999.



Psicoacústica
BLAUERT,J. Spatial Hearing: The Psychophysics of Human Sound Localization. The MIT Press, 1997.
BREGMAN, A. Auditory Scene Analysis. The Perceptual Organization of Sounds. A Bredford Book, 1994.
BREGMAN, A. Demonstrations of Auditory Scene Analysis. The MIT Press, 1996.
CHION, M. Audiovision. Armand Colin, 2005. (Trad. portugresa Audiovisão. Lisboa:Edições Texto&Grafia,2011.)
CHION, M. Le son: Le traité d'acoulogie. Armand Colin, 2010.

Som e teatro
AMALFI, M. A MACRO-HARMONIA DA MÚSICA DO TEATRO, Giostri, 2015. ( livro a partir da dissertação. v. link http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-06032014-110609/en.php )
BROWN,R. Sound. A Reader int Theatre Practice. Palgrave Macmillan, 2010.
COLISSON, D. The Sound of Theatre. Professional Lighting and Sound Association (PLASA),2008.
CURTIN, A. Avant-Garde Theatre Sound: Staging Sonic Modernity. Palgrave Macmillan, 2014.
OVADIJA, M. Dramaturgy of Sound in the Avant-garde and Postdramatic Theatre. Mcgill-Queens University Press, 2013.
ROESNER, D. & KENDRICK, L. (Orgs) Theatre Noise. The sound of Performance. Cambridge University Press, 2011.
ROESNER, D. Musicality in Theatre: Music As Model, Method and Metaphor in Theatre-Making (Ashgate Interdisciplinary Studies in Opera). Ashgate, 2014.
V. dissertação de mestrado de M. Chaves

A trilha sonora teatral em pauta : experiências de criadores de trilha sonora em Porto Alegrehttp://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/31780/000784812.pdf?sequence=1




Som e Arte
DYSON, F. Sounding New Media: Immersion and Embodiement in Arts and Culture. University of California Press, 2009
KAHN, D. Noise, Water, Meat: A History of Sound in the Arts. The MIT Press, 2001.
LICHT, A. Sound Art: Beyond Music, Between Categories. RIzzoli, 2007.

Filosofia e som
IHDE, D. Listening and Voice. State Univesity of New York Press, 2007
O'CALLAGHAN, C. Sounds. A Philosophical Theory.
VOEGELIN, S. Listening to Noise and Silence: Towards a Philosophy of Sound Art. Bloomsbury Academic, 2010.


Sound Studies
ALTMAN, R. Sound Theory. Sound Practice. Routlegde, 2002.
AUGOYARD, J-F. Sonic Experience. McGill-Queen’s University Press, 2006.
COX, C. & WARNER, D. Audioculture. Continuum 2004.
ERLMANN, V. Reason and Ressonance:A History of Modern Aurality. Zone, 2010.
STERNE, J. The Sound Studies Reader. Routledge, 2011.
STERNE, J. The Audible Past: Cultural Origins of Sound Reproduction. Duke University Press, 2003.
SZENDY, P. Listening: A History of Our Ears. Fordham University Press, 2008.
TOOP, D. Sinister Ressonance. The Mediumship of the Listener. Continuum, 2010.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Teatro e Língua

1- A – TUA – AÇÃO: O TEXTO TEATRAL, O CORPO E A VOZ COMO MEDIADORES NA APROPRIAÇÃO DA ORALIDADE NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA (FRANCÊS)
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/17176/1/2014_EduardoDiasdaSilva.pdf

A profa. Glória Magalhães do departamento de Letras -UnB é tradutora de teatro e trabalha com a interface entre teatro e línguas estrangeiras.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Apresentação do Meu Projeto - Wellen

Eu já fiz a primeira postagem no blog, e lá conta mais sobre o que eu pretendo fazer mas, resumindo, pretendo acompanhar o processo de criação do espetáculo Amaré, do Grupo Enleio, e documentar a partir de observação e entrevistas.

Segue o link: https://espetaculoamare.tumblr.com/

Apresentação do meu projeto - ALINE

"MUDANÇA DE IDENTIDADE NAS LÍNGUAS E NO TEATRO"

Tenho como objetivo estudar a questão da linguagem verbal no teatro como ferramenta de suma importância para o trabalho do ator nas transformações de identidade. Sobretudo línguas estrangeiras e suas relações com a metamorfose dos determinados falantes, mas também os sotaques, as gírias, glossolalia, o "gramellot", os contextos de fala, os locais de fala etc. Partindo do fundamento da linguagem como construção de identidade, como produção individual, social, nacional, internacional e política.

Quero, inicialmente, investigar a alteração de identidade nessa experiência bilíngue, realizando uma pesquisa de campo (entrevistas e busca de dados) que comprovem e atestem isso em contextos reais e atuais. Posteriormente quero me servir de vários textos e autores que discorrem sobre este assunto: comunicação e linguagem na construção da identidade. Sem focar em um autor especificamente. Pretendo partir desde autores como Artaud e Grotowski que abordaram a relevância do canto, da voz, do som e do seu misticismo para a metafísica no teatro, até as discussões mais atuais e contextualizadas que denunciam o estrangeirismo e o multilinguismo, a miscigenação, a globalização, idioma como cultura e como arma de colonização/educação. Constatando, com isso, a importância de seu estudo minucioso para as pessoas em geral e, especialmente, para aqueles que trabalham com essa questão, no teatro, como também na psicologia, na sociologia, na filosofia, na letras, sendo portanto um projeto interdisciplinar, como tudo no teatro.



Segue o link do meu blog.
https://teatrolinguas.blogspot.com

Programa da disciplina reformatado


UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS

Teorias e Processos Criativos para a Cena
Terças e quintas 14:00 – 15:50
Prof. Marcus Mota
marcusmotaunb@gmail.com
Blog da disciplina: https://tpcc2019.blogspot.com/


Ementa: Técnica e Estética: Estudo e análise de processos criativos e propostas estéticas de diretores teatrais modernos e contemporâneos.
Recorte da disciplina: Estudo de metodologias de documentação de processos criativos.
Objetivos:
1- aproximação de conceitos e metodologias relacionadas a processos criativos;
2- formação inicial de pesquisadores em processos criativos e suas metodologias.

Metodologia
- Discussão de conceitos em processos criativos a partir de textos indicados;
- Metodologia de projeto: proposição de uma pesquisa individual em processos criativos.
- Abertura e condução de um blog de acompanhamento do projeto de pesquisa individual
-Cada estudante vai se envolver nas seguintes atividades: um texto de autoapresentação no início do semestre;  pesquisa individual em processos criativos, com proposição e realização de todas as ações propostas para a pesquisa (abertura do blog, transcriações, manutenção dos dados,  escrita de materiais para o blog e do texto final da disciplina )

Avaliação

a-Estes são os itens de avaliação:

1- presença efetiva em sala de aula, participando das discussões e exercícios propostos; 20%
2-realização da pesquisa individual, incluindo a redação do texto final da pesquisa; 40%
3-gerenciamento do blog da disciplina; 30%
4- auto-apresentação postada no blog do curso; 10%


b- Para cada item serão aplicados os seguintes critérios/notas

1- não realizou o item proposto, ou copiou material de outros, ou quebrou código de conduta (V. manual aluno)  (0)
2- realizou parcialmente o item proposto ou fora da data de entrega (1)
3- realizou minimamente o item proposto (2)
4- realizou o item proposto com empenho e qualidade (5)


Bibliografia
a- Textos que serão discutidos em sala de aula
1-Grotowski, J. "Da Companhia teatral à Arte como veículo" In: n: FLASZEN, Ludwik; POLLASTRELLI, Carla (Orgs.). O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski (1959-1969).São Paulo: Perspectiva, 2007, p. 226-245.
2- BENJAMIN, W. "O Narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov" IN: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e
história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 197-221
3- BENJAMIN, W. “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica” Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e
história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 165-196.
4- Íon, de Platão. Trad. MOTA, M.  “Performance e inteligibilidade: traduzindo Íon, de Platão” Revista Archai 2(2009):131-144.
5- NICOLETE, A. “Criação coletiva e processo colaborativo: algumas semelhanças e diferenças no trabalho dramatúrgico”. Revista Sala Preta, 2, 318-325.
6- BARTHES, R. “A morte do autor” IN:  Rumor da Língua . São Paulo: Martins Fontes, 2004, pp. 57-64.




B- Indicações Bibliográfias




ARAÚJO, C. A Cidade teatralizada. Brasília: Instituto Terceiro Setor, 2012.
BAUER, M. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. 
CARRIJO, E.  A)bordar memórias, tecer histórias: fazeres teatrais em Brasília (1970-1990). Brasília: Dissertação de Mestrado, 2006. Link: http://repositorio.unb.br/handle/10482/3925.
CARVALHO, M. A constituição de coleções especializadas em artes cênicas: do imaterial ao documental. São Paulo: Dissertação de Mestrado, 2009.
CORADESQUI, Glauber: Canteiro de Obras: notas sobre o teatro candango. Brasília: Enzima Cultural, 2012.
GOMES, A. &CARRIJO, E. Inventários de cenas : mapeamento de fontes sobre o teatro-DF . Links: http://repositorio.unb.br/handle/10482/32101 e https://necoim.com.br/base-teatro-df/
MOTA, M. “Dramaturgia, colaboração e aprendizagem: um encontro com Hugo Rodas”. In: Fernando Pinheiro Villar e Eliezer Faleiros de Caravalho. (Org.). Histórias do Teatro Brasiliense. Brasília: IdA/UnB, 2004, v. 1, p. 198-217.
MOTA, M. A discussão da ideia de espaço em Kant e seu contraponto na teatralidade, a partir de comentário de uma montagem de Hugo Rodas. In: Maria Beatriz de Medeiros e Marianna F.M.Monteiro. (Org.). Espaço e Performance. 1 ed. Brasília: PPG-Arte, 2007, p. 103-110.
MOTA, M. Dramaturgia. Conceitos, Exercícios e Análises. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2017.
TEIXEIRA, J. G. A formação do campo artístico na Capital Federal do Brasil. Revista Sociedade e Cultura. v. 10, n. 2. 2007. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/ 3137/3142.
VILLAR, Fernando Pinheiro e CARVALHO, Eliezer Faleiros de: Histórias do Teatro Brasiliense. Brasília: UnB, IDA, Artes Cênicas, 2004.



Links:
0-  http://unb2.unb.br/aluno_de_graduacao
1-  https://brasilia.academia.edu/MarcusMota
2-  http://lattes.cnpq.br/
3- scribd.com
4-  http://www.perseus.tufts.edu/hopper/
5- Curso sobre pesquisa: https://brasilia.academia.edu/MarcusMota/Teaching-Documents
6- Revista Dramaturgias
http://periodicos.unb.br/index.php/dramaturgias








abertura do blog e postagens esperadas

A partir da abertura do blog do projeto individual, temos as seguintes postagens:


postagem 1- postagem de abertura, com as informações sobre o objeto de sua pesquisa:
a-nome do grupo/ ideias
b- estado do processo (se já foi concluído, se é uma reencenação, etc)
c-fontes disponíveis para a pesquisa
4- motivações para a pesquisa
5- objetivos, o que se pretende fazer na pesquisa, atividades programadas.


postagem 2- Postagem com maiores detalhamento sobre o processo criativo a ser investigado: há quantos anos existe o grupo, quais processos já foram realizados, fotos, onde são os ensaios, horários de ensaios, duração dos ensaios, integrantes do ensaio, organização do grupo/companhia.

postagem 3- Análise de documentos

Postagem 4 - ideias em desenvolvimento

Postagem 5 - Plano do texto final da pesquisa




quinta-feira, 18 de abril de 2019

Ideias iniciais de temas para a pesquisa

Wellen = Ainda não sabe.
Gabriel = Não sabe, a ideia inicial era escrever sobre um curso de teatro
de improviso que ele está fazendo.
Walisson = Processo criativo sobre o espetáculo “Olhos teus” -  
Dramaturgia baseada em histórias reais de pessoas que foram entrevistadas.
A peça aborda temas sobre transfobia, vícios e preconceitos.
Lara = Processo criativo de teatro-dança que ela está dirigindo,
nome : “Calibre 68,em busca do corpo” - Dramaturgia do movimento.
Victor = Processo criativo da matéria de inter 1 no qual ele atuou como monitor,
vai trabalhar em cima da composição de cena do trabalho na disciplina.
Marconi = Processo criativo do espetáculo “Entre partidas”.
Joana = Vai estudar novas opções de processos.
Provavelmente algo relacionado a grupos de música performáticos dos anos 70.

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