sexta-feira, 22 de março de 2019

Processos criativos.Fonte para pesquisa


A- Material disponível.  arquivos de grupos e artistas: Textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio coletados e organizados pelos grupos e/ou artistas e que de alguma forma publicizados

1- Publicações que estudam processos criativos de grupos ou artistas
Ex 1:  ALVES, J. O Palco E A Rua. A Trajetória Do Teatro Do Grupo Galpão. Belo Horizonte: Editora Puc Minas, 2006.
2- FERNANDES, S. MEMÓRIA E INVENÇÃO: GERALD THOMAS EM CENA. São Paulo: Editora Perspectiva, 1996.

2- Sites ou plataformas online de grupos ou artistas cênicos
Ex 1: Companhia do Latão : http://www.companhiadolatao.com.br/site/
Ex 2:  Thèâtre du Soleil: https://www.theatre-du-soleil.fr/fr/
Ex 2: https://www.oinoisaquitraveiz.com.br/


3- Acervos físicos ou online dedicados a grupos ou artistas
Ex 1: http://www.funarte.gov.br/brasilmemoriadasartes/
Ex:2 https://www.lib.umn.edu/paa ( The Performing Arts Archives )





B- Material a produzir: 
B1: arquivos de grupos e artistas: Textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio coletados e organizados pelos grupos e/ou artistas mas que ainda não foram disponibilizados;
B2: textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio de grupos e/ou artistas que precisam ser coletados e organizados.


C- Tipologia das fontes materiais
1- textual : autógrafos(de próprio punho), notas, cartas, diários de bordo, textos cênicos (originais, adaptações), publicações (livros, artigos, entrevistas), programas de espetáculos, críticas, releases em jornal/sites
2- Visual: fotos, desenhos, mapas de cenas, projetos de iluminação, cartazes.
3- Audiovisual: registros de ensaios, registro de apresentações, entrevistas.
4- Material cênico: cenários, figurinos, objetos de cena.
5- Arquivos de som: entrevistas, depoimentos de integrantes do processo criativo, de analistas/críticos, do público.

D- Tipologia processual. Material relacionado a um momento do processo criativo
1- Pré-produção: definições iniciais de ponto de partida (de um texto, adaptar um texto, de um filme, de uma narrativa, de notícias de jornal, de outro(s) espetáculo); definições relacionadas à estética do espetáculo (realista, não realista, surreal, etc); definições relacionadas a aspectos de agenda ou engajamento ( sexismo, política, existencialismo, econômico-social, etc); gênero de espetáculo ou tradição ( teatro de objetos, teatro de animação, teatro musical, dança-teatro, etc); definições relacionados ao modo de produção ou de como os integrantes do processo criativo vão se relacionar ( se vai haver direção, ou direção compartilhada, processo colaborativo, etc); definições iniciais de quanto ao grupo ( sua constituição, distribuição de papéis, horários e local de ensaios); direitos autorais; institucionalização ( parcerias, financiamentos, etc);
2- Produção: Ensaios, continuidade das atividades de produção, decisões criativas, registros, transformações das propostas e materiais prévias, divulgação, apresentações.
3- Pós-produção. Continuidade das atividades, reorganização dos ensaios a partir das apresentações, manutenção do grupo, avaliações, viagens.


D- Tipologia actancial. Material relacionado à consideração de seu(s) agente(s), quem produziu esse material
1- o material foi produzido por observador integrante do processo criativo e sem treinamento de pesquisa em trabalho de campo;
2- o material foi produzido por observador não integrante do processo criativo e com treinamento em pesquisa de campo;
3- material foi produzido por observador não integrante do processo criativo e sem treinamento em pesquisa de campo;
4- o material foi produzido por observador integrante do processo criativo e com treinamento de pesquisa em campo.



Bibliografia sobre este tópico





1- Revista Sala Preta dedicada ao tema (17.2,2018).  Link: http://www.revistas.usp.br/salapreta/issue/view/10389
1- Revista  Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas dedicada ao tema (3.1, 2016)
Link:  http://www.seer.ufu.br/index.php/rascunhos/issue/view/1396

2- CARVALHO, M. D. A constituição de coleções especializadas em artes cênicas: do imaterial ao documental. 2009. 160 f. Dissertação (Mestrado em Cultura e Informação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

3- GRÉSILLON, A.; MERVANT-ROUX, M.-M.; BUDOR, D. Por uma genética teatral: premissas e desafios. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 379-403, maio/ago. 2013. Disponível em: <https://goo.gl/Q6ZR4v>.

4-GALE, M.& FEARTHERSTONE, A. The Imperative of the Archive: Creative Archive Research In: B. Kershaw & Nicholson, H. ( Org.) Research Methods in Theatre and Performance. Edinburgh University Press, 2011, 17-40.
5- KINDERMAN, W.&JONES, J. Genetic Criticism and the Creative Process. Essays from Music, Literature, and Theater. University of Rochester Press, 2009.

6- SALLES, C. A. Crítica Genética: fundamentos dos estudos genéticos sobre o processo de criação artística. 3. ed. São Paulo: Educ, 2008.

7- BORGGREEN, G&GADE, R. Performing Archives/Archives of Performance. University of Copenhagen,2013.

8 - OSTHOFF, S. Performing the Archive: The Transformation of the Archive in Contemporary Art from Repository of Documents to Art Medium. New York/Dresden: Atropos Press, 2009.

9- MEGSON, A. Get Real: Documentary Theatre Past and Present. Londres: Palgrave/Macmillan, 2009.

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