sábado, 30 de março de 2019

Comentários da aula dia 28 de março

 Neste encontro fiz referência a diversas coisas, entre elas crítica do modelo mecanicista em processos criativos, crítica esta realizada por V. Meyerhold.
Sobre o contexto dessa crítica, veja meu artigo:"POR UMA ABORDAGEM NÃO AGONÍSTICA DAS TEORIAS TEATRAIS: O CASO MEYERHOLD"
Link:http://www.revistafenix.pro.br/PDF24/Dossie_02_Marcus_Mota.pdf

Uma tradução disponível de textos de V. Meyerhold está no link:
https://monoskop.org/images/e/ef/Conrado_Aldomar_org_O_Teatro_de_Meyerhold.pdf


"Antes de enumerar os novos comportamentos técnicos descobertos intuitivamente e já que êstes exercícios comuns estão ainda vivos na minha memória, vou indicar dois métodos de trabalho do diretor, cada um estabelecendo um diferente gênero de relação entre o diretor e o ator .
 O primeiro destes métodos priva de sua liberdade criadora tanto o ator quanto o espectador; o segundo, pelo contrário, libera um e outro e força o  espectador a passar de uma simples contemplação ao ato criador (para começar, fazendo trabalhar sua imaginação).

Compreenderemos êstes dois métodos representando os quatro fundamentos do teatro (o autor, o diretor, o atar e o espectador) pelo gráfico seguinte :

" 1) Um triângulo em cujo ângulo superior figura o diretor e, nos dois inferiores, o autor e o ator. O espectador entra em cantato com a arte dos dois últimos através da arte do diretor . Chamemos este método como de "teatro-triângulo".


2.) Una horizontal direita onde os quatro fundamentos do teatro estão representados por quatro pontos, da esquerda para a direita : o autor, o diretor, o ator e o espectador . Trata-se de um outro teatro que designaremos como "no teatro da linha direita". O ator revela sua alma livremente ao espectador depois de ter acolhido a arte do dlretor, como êste acolheu a arte do autor:



 No " teatro-triângulo", o dlretor, depois de ter revelado inteiramente a sua proposição, esboça os personagens tal como os vê e indica as pausas; depois, êle faz com que tudo seja repetido até o momento em que sua concepção esteja realizada nos mínimos detalhes e quando ela aparecerá tal como êle a viu no seu trabalho solitário . Este "teatro-triângulo" é semelhante a uma orquestra sinfónica e o diretor tem o tugar do regente. No entanto, o fato de que o teatro não destina ao díretor uma batuta, faz com que fique evidente a diferença entre um e outro . Poderão objetar que, em certos casos, a orquestra sinfónica pode prescindir do regente; por exemplo, quando executar, sem êle, uma música que durante anos executou sob sua regência . Desta vez, no entanto, a execução será inferior e não entusiasmará o público diretamente " pp. 29-30, edição de Aldomar Conrado.

Para uma edição mais atual do texto, veja: Do teatro. Editora Iluminuras, 2012.
Para todos os texto, veja material disponível em inglês : https://monoskop.org/Meyerhold .



sexta-feira, 29 de março de 2019

Curso sobre iniciação à pesquisa

Desenvolvi uns materiais para a UAB (Universidade Aberta do Brasil), com vídeos sobre conceitos e procedimentos básicos de pesquisa. Para os que se iniciam no assunto, vão aí os links:

aula 1: Conceitos básicos

https://www.youtube.com/watch?v=UgXXJKof3rc


aula 2: Tipos básicos de pesquisa

https://www.youtube.com/watch?v=gfqBupUIiXs


aula 3: Recursos via Internet

https://www.youtube.com/watch?v=93V9PdRiQOs


Estratégias de estudo e leitura dos textos

 Os textos propostos para leitura e discussão em sala de aula promovem uma situação de ensino e aprendizagem que pode ser mais eficaz a partir dos seguintes procedimentos:
1- leitura prévia em casa do texto. Nesta leitura, duas atividades principais são necessárias: uma leitura de reconhecimento, na qual você acompanha a construção do argumento de quem escreveu o texto; outra leitura analítica, na qual você tira dúvidas sobre o contexto do texto, nomes, referências, valendo-se de seu computador.
2- a partir desses dois tipos básicos de leitura, levar suas notas e o texto para a sala de aula


Sobre tipos de leitura:


Cavalcante Filho, U. "ESTRATÉGIAS DE LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NA UNIVERSIDADE: DA DECODIFICAÇÃO À LEITURA CRÍTICA"
Link: http://www.filologia.org.br/xv_cnlf/tomo_2/144.pdf

Maria Cristina Rodrigues Azevedo, Joly Lucicleide Maria de Cantalice, Claudette Maria Medeiros Vendramini
"Evidências de Validade de uma Escala de Estratégias de Leitura para Universitários""
Link: https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/download/3262/2621


Textos dias 2 e 4 de maio

Textos para discussão

1- BARTHES, R.
"A morte do autor", texto que foi publicado em uma coletânea sob o título de Rumor da Língua (Mrtins Fontes, 2004, pp. 57-64.

Links: https://pt.scribd.com/document/219195736/BARTHES-Roland-A-morte-do-autor-pdf
http://www2.eca.usp.br/Ciencias.Linguagem/L3BarthesAutor.pdf

Para o livro inteiro , Rumor da Língua, v
link: https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2014/08/barthes-o-rumor-da-lingua.pdf
 Este texto se associa a outro: " Da obra ao texto", que está no livro acima citado (Rumor da Língua), nas páginas 65-75.

2- FOULCAULT, M.
"O que é um autor"
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=105118.


Textos complementares


a- BELEI, S.  "A morte do autor: Retorno à cena do Crime"
b-Giorgio Agamben
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3842699/mod_resource/content/0/Agamben.%20O%20autor%20como%20gesto%20%281%29.pdf

c-BURKE, Séan. The Death and Return of the Author: Criticism and Subjectivity in Barthes, Foucault, and Derrida. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1998.



No verbete da wikipedia americana temos um panorama do conceito "morte do autor"
Temos usados técnicas e diferentes ênfases para os vídeos.

Link: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Death_of_the_Author

quinta-feira, 28 de março de 2019

Texto para os dias 23 e 25


Adélia Nicolete. Criação coletiva e processo colaborativo: algumas semelhanças e diferenças no trabalho dramatúrgico. Revista Sala Preta, 2, 318-325.

Textos relacionados:


1- Adélia Nicolete, As dinâmicas coletivas de criação em teatro e os diferentes sentidos de dramaturgia
Adélia Nicolete
Link: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/pit500/article/view/8647189
2- Adélia Nicolete ,Do texto à cena: dramaturgia em processo colaborativo. Dissertação de Mestrado, USP, 2005.
3-Laura Moreira. Dramaturgias contemporâneas : as transformações do conceito de dramaturgia e suas implicações. Dissertação de Mestrado, 2012.

Texto para os dias 16 e 18 de abril

Diálogo Íon, de Platão
Link:https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/24562/1/Archai2_artigo15.pdf?ln=pt-pt

ou  https://digitalis.uc.pt/pt-pt/node/106201?hdl=24562



Sobre estética teatral
https://laracoutouvv20162.files.wordpress.com/2016/07/borie-monique-et-all-estc3a9tica-teatral-textos-de-platc3a3o-a-brecht1.pdf

Textos complementares:

1- MOTA, M. "Audiocenas: integração entre som e imagem a partir da arte rapsódica homérica"
https://www.anppom.com.br/congressos/index.php/25anppom/Vitoria2015/paper/view/3515
2- MOTA, Marcus. “A performance como argumento: a cena inicial do diálogo Íon, de Platão” / “A dramaturgia cômica em Platão: observações a partir de Íon”. In: ______. Nos passos de Homero: ensaios sobre performance, filosofia, música e dança a partir da Antiguidade. São Paulo: Annablume, 2013. pp. 117-160.  {Textos disponíveis em https://brasilia.academia.edu/MarcusMota }


Outras traduções de Íon, de Platão:

1- Autêntica Editora, 2011. Traduzido por Cláudio Oliveira.
2-  LPM, 2006. Traduzido por André Malta. 

Texto para o dia 9 e 11 de abril

A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica

Texto de Walter Benjamin

Link: https://monoskop.org/images/3/32/Benjamin_Walter_Obras_escolhidas_1.pdf

Link: https://philarchive.org/archive/DIATAT

 

OBRA DE ARTE NA ERA DE SUA REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA

DAS KUNSTWERK IM ZEITALTER SEINER TECHNISCHEN REPRODUZIERBARKEIT

Walter Benjamin
Tradução de Gabriel Valladão Silva
Organização, ensaio biobibliográfico, prefácio, revisão técnica e seleção dos fragmentos: Márcio Seligmann-Silva
LPM, 2014.

Interessante ver o material sobre estética totalitária ou fascista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tica_totalit%C3%A1ria

Cultura de massa
Propaganda
Superestrutura( estratégias jurídico política/estrutura ideológica) Vs Infraestrutura ( Economia, trabalho produção)



Texto para encontro dia 04 de abril


Texto: "O Narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov", de Walter Benjamin, escrito em 1936.


Link:
https://pglel.files.wordpress.com/2016/01/o-narrador.pdf

Texto complementar

1-  C. Pierobon "Nikolai Leskov: o narrador de Walter Benjamin De: Nikolai Leskov"

Link: http://www.rcs.ufc.br/edicoes/v44n2/rcs_v44n2res1.pdf

2-  O "contar histórias" da formação: o narrador na perspectiva de Walter Benjamin
João Luis Pereira Ourique

Link: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/cadernosbenjaminianos/article/view/5305







Chamada para trabalhos sobre teatro e documentação

link:  https://plataforma9.com/congressos/2-congresso-da-eastap-european-association-for-the-study-of-theatre-and-performance.htm;jsessionid=85D970DB4B2990030FDBA237DAFCA7BB


2.º Congresso da European Association for the Study of Theatre and Performance


2.º Congresso da EASTAP
Lisboa, 23-24-25 de setembro de 2019
Shared Memory(ies): Creation, Research And Politics In The European Contemporary Stage
Chamada à submissão de comunicações
O 2.º Congresso da EASTAP (European Association for the Study of Theatre and Performance) terá lugar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e no Teatro Nacional D. Maria II, nos dias 23, 24 e 25 de setembro de 2019. O tema proposto para debate é Memória(s) partilhada(s): criação, investigação e política na cena europeia contemporânea.
Neste segundo Congresso da EASTAP, pretende-se reativar a discussão sobre o papel da memória na criação teatral contemporânea através de três eixos fundamentais que se entrecruzam:
  • A Memória no Teatro - O processo de criação na sua relação com o trabalho da memória
    • Memória partilhada de experiências e saberes;
    • Prática teatral como testemunho de(a) memória: texto, corpo, imagem, anotação;
    • Memória e antropologia: observação, registo, armazenamento e arquivo no ato criativo;
    • Memória e produção de identidade(s).
       
  • A Memória do Teatro – Investigação e recorte da memória
    • Prática artística como investigação: performatividade da memória e cognição;
    • O teatro entre história e memória;
    • Fazedores, público(s) e memória(s) de teatro: os discursos das comunidades de observadores, de espetadores, de atores, de diretores, de críticos;
    • Da memória como território em construção (textos, imagens, narrativas).
       
  • O Teatro da Memória - As políticas da memória nas sociedades atuais e novas formas teatrais
    • Identidade, narrativa(s) e partilha da memória;
    • Memória e esquecimento: poderes do teatro nas políticas da memória;3. Memória artificial e digital: experimentações artísticas;
    • Da «memória de stock» à «memória de fluxo»;
    • Memória e irrupção do real: do teatro documentário ao teatro do real.
Se deseja submeter uma comunicação, veja, por favor, abaixo as Normas de submissão e envie a sua proposta até 30 de abril de 2019 aos programadores do IIº Congresso da EASTAP para o endereço eletrónico eastapconference.lisbon2019@gmail.com. As comunicações terão a duração de 15m e 10m de discussão.
A seleção das comunicações e painéis será feita pelos organizadores da Conferência com a consultoria da Comissão Científica e as decisões serão comunicadas até 7 de Junho de 2019.
Línguas do Congresso: Inglês, Francês, Português.
A inscrição no Congresso pode ser feita até dia 1 de Julho, seguindo as indicações fornecidas em https://www.eastap.com/registration/.
Mais informações no site da EASTAP.

Texto para o encontro de 02 de abril

 Texto de Jerzy Grotowski
 "Da Companhia teatral à Arte como veículo"

link: https://issuu.com/lizschuster/docs/259482978-o-teatro-laboratorio-de-j

IN: In: FLASZEN, Ludwik; POLLASTRELLI, Carla (Orgs.). O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski (1959-1969).São PauloPerspectiva2007, p. 226-245.

Outro link:

https://pt.scribd.com/document/259482978/O-Teatro-Laboratorio-de-Jerzy-Grotowski-1959-1969


E mais outro link:

https://www.passeidireto.com/arquivo/18250130/grotowski-jerzy---da-companhia-teatral-a-arte-como-veiculo

Proposta - Wellen

A minha poposta é o curta-metragem “Noite de Almirante” dirigido pela Ana Paula Monteiro e lançado no youtube no dia 19 de dezembro de 2018 realizado na Universidade de Brasília.
Livre adaptação do conto homônimo de Machado de Assis, Noite de Almirante é um curta metragem produzido por alunos de comunicação para atender à exigência da disciplina Oficina Básica de Audiovisual.”
Participaram do projeto: Lhorran Santiago, Wellen Brook, Riciere Teixeira, Carol Amorim, Rafaelly Linhares, Gabriel Xavier, Walison Moraes, Ester Macedo, Túlio Raphael, Vagner de Oliveira, Wendel Rodolfo e Antônia Jéssica.
Roteiro de Kezia Abiorana.

quarta-feira, 27 de março de 2019

autoapresentação Gabriel Xavier

NOME: Gabriel Xavier Cézar de Menzes
MATRÍCULA: 180136623

0- Você conhece Hugo Rodas? Escreva sobre o que você sabe dele.
R: Não
1-Quais são suas expectativas em relação a esta disciplina? O que você espera aprender?
R: Exercer atividades onde force minha imaginação para que ao longo do processo me torne uma pessoa mais criativa
2- Comente sobre livros e artigos que você leu a partir de sua entrada na Universidade. O que Lhe chamou mais atenção, o que lhe despertou a curiosidade.
R: Capítulo "Para uma ética no teatro" do livro "A construção do personagem"
3- Comente sobre processos criativos que você participou desde sua entrada na Universidade. Como foi sua participação? O que você pode extrair dessas experiências? Havia um conceito? Uma proposta?
R: Levando em consideração a performance de poéticas, havia sim uma proposta e conceito. A participação de todos foi ativa, já que todos tiveram que colaborar com a cena, tanto na ação quanto nos poemas. Juntamos todas as ideias e textos e criamos uma performance
4- O que você entende por processo criativo? Discuta o conceito a partir de suas leituras e vivências.
R: Exercer atividades onde force a imaginação para que ao longo do processo torne as pessoas mais criativas
5- Quais são suas habilidades relacionadas com artes ? ( atuação, canto, instrumento musical, produção, iluminação, dança, fotografia, filmagem, etc?
R: Dança de salão (zouk, samba de gafieira e forró), atuação, filmagem
6- Quais suas habilidades em outros campos do conhecimento ( computação, internet, etc)
R: Edição de vídeo e foto

Proposta de observação - Aline

Minha proposta são dois trabalhos feitos no segundo semestre de 2018, no Departamento de Artes Cênicas da UNB. Sob orientação do professor Iain Mott, disciplina de Voz em Performance.

O primeiro grupo foi composto por mim, Wellen, Henrique, Júlia Karla, Júlia Rehder, Wallison, Ana Marina, Rafaela, Carollyne, Iago e Laissa. O exercício partiu de uma comunhão de poesias feitas pelos integrantes. O texto não se encontra comigo, mas talvez pode ser obtido com algum dos outros participantes. A performance foi gravada pelo professor e o vídeo se encontra na plataforma Vimeo, sob uma senha. Novamente, se alguém se interessar procurar alguns dos integrantes, pois eu não tenho mais o acesso.

O segundo processo foi uma performance que envolvia multimídia, feita a partir da seleção de poesias concretistas. As fotos e o vídeo (usado como multimídia) podem ser obtidos com a Júlia Rehder que integrou o grupo juntamente comigo e com Wellen, Violeta, Riciere, Gabriel, Carollyne e Ana Carolina. Tenho apenas uma gravação do final da minha performance individual (o resultado do processo foram várias performances individuais que dialogavam entre si) e uma prévia do vídeo usado (multimídia). Caso alguém se interesse pode me procurar. O texto foi uma coletânea usada de trechos das poesias, não foi trabalhado uma reunião deles.

obs: foram projetos sem nomes. Envolviam as implicações da própria disciplina de estudo da escuta, incorporação e relação entre voz (coros) e performance (propostas estéticas). Infelizmente não posso informar nenhum registro aqui, mas houve certo registro dos dois processos e podem ser encontrados.

Atividades após a organização dos grupos e escolhas dos processos criativos que serão observados

Como vimos no encontro passado, os grupos irão estudar processos criativos já realizados, que apresentem materiais que de alguma forma o registrem.
 A interrogação desse registros será realizada de duas formas:
a- discussão metodológica para cada tipo de estudo e análise documental
b- prática de estudo e análise documental em grupo, provendo material que vai alimentar o blog de observação.

Como foi colocado em sala de aula, vamos nos concentrar prioritariamente em processos criativos relacionados às Artes Cênicas, e que já foram realizados e produziram alguma forma de documento (vídeo, fotos, textos, arquivos de som)
Ainda, vamos nos concentrar em processos criativos de outras pessoas, ou seja, processos criativos dos quais não participamos. Essa distinção entre observação e auto-observação no contexto dessa disciplina é um recurso metodológico para formar práticas de estudo para artistas pesquisadores. Ao se deter sobre um processo criativo alheio, o pesquisador artista efetiva tanto a observação quanto a auto-observação mais de uma outra forma: ao ter de dialogar com seus colegas sobre as observações sobre um processo criativo e explicitar por escrito tais observações, o artista pesquisador passa tanto a observar um processo criativo, quanto examinar a si mesmo, as suas estratégias de observação e análise de um processo criativo.

Com isso, podemos identificar alguns momentos deste curso:
1-preparação para a atividade de observação e análise. Neste momento, teremos as seguintes atividades: escolha dos grupos, escolha dos processos que serão observados, discussão de modelos e técnicas de registro e observação de eventos cênicos, discussão de práticas de dramaturgia, elaboração de um roteiro de atividades para os grupos de observação. Ao fim deste módulo, cada grupo vai apresentar um projeto de observação que apresenta o processo criativo investigado e o roteiro das atividades.
2- trabalho de grupo na observação e análise dos processos escolhidos, com levantamento de dados e produção de registros e sua disponibilização em um sítio eletrônico(blog).
3- Avaliação do material levantado em um seminário da disciplina.
Este curso busca formar, a partir dos módulos, uma comunidade de aprendizagem, na qual todos as informações, dúvidas e descobertas são socializadas, permitindo que todos os integrantes da disciplina observem os trabalhos dos outros e tenham seus trabalhos observados.
Indicações bibliográficas:


BAUER, M.&GAESKEL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Editora Vozes, 2008
BEAUD,S. & WEBER, F. Guia para a pesquisa de campo. Editora Vozes, 2007.
DE MASI, D. Criatividade e grupos criativos. Sextante, 2003.
DE MASI, D. A Emoção e a Regra: Grupos Criativos na Europa de 1850 a 1950. José Olympio, 1999.
GALIZIA, R. Processos Criativos de Robert Wilson. Perspectiva, 1986.
MOTA, M. “Luigi Pareyson e análise da experiência estética: do pensar o pensamento para pensar o fazer” In: Anais do XIII Encontro Nacional da ANPAP. Brasília : Instituto de Artes -UnB, 2004.
MOTA, M. “Participação, observação e relato: Redefinição do conceito de Teoria e implicações para metodologia de estudo de processos criativos” Anais V Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, São Paulo, 2009.
NAPOLI, F. Luigi Pareyson e a estética da formatividade: um estudo de sua aplicabilidade à poética do Ready-made. Dissertação de Mestrado, UFOP, 2008.Link http://www.tede.ufop.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=408.
PAREYSON, L. Os problemas da estética. Martins Fontes, 2005.
PAREYSON, L. Estética da formatividade. Vozes,1993.

terça-feira, 26 de março de 2019

Sobre as postagens de propostas de observação

Como vimos em sala de aula hoje, cada estudante pode propor processos criativos que serão alvo de observação e/ou análise pelos grupos.
 Informações importantes:

1-Nome do projeto/processo criativo
2- quando e onde foi realizado/quando e onde está em realização
3- nome dos integrantes do grupo envolvido na realização do projeto
4- propostas, conceitos, ideias, pontos de partida, metas, resultados
5- havendo registros, informar: Por exemplo, vídeo de apresentação, vídeo de ensaios, texto cênico, fotos, entrevistas, etc.

Na próxima aula os grupos vão ser distribuídos para os objetos de observação aqui propostos.



autoapresentação Marconi Cristino

Auto apresentação - Marconi Cristino

Você conhece Hugo Rodas?
R: Conheço de nome, ele dirigiu diversas peças no qual eu assisti.

Quais sao as expectativas em relação a essa disciplina?

LISTA DE HABILIDADES

Computação = Wellen

Línguas= Aline - Alemão, inglês, espanhol
                          Nyna - Português, inglês
                          Wellen- Inglês
                          Ana Marina - Inglês, espanhol
                          Gabriel - Espanhol
                          Violeta - Francês, inglês

Vídeo/Áudio/Edição= Ana Carolina - Captura, vídeo e edição
                                 Marconi - Captação, fotografia
                                 Gabriel - Vídeo
                                 Wellen
                                 Thays - Câmera, edição
                                 Joana - Vídeo


? = Henrique
     Julia
     Vitoria
     Walison
     Ana Beatriz
     Victor

autoapresentação Anjo Moraes

Auto apresentação 1- Não 2- Entender como é um processo de criação, porque por mais que eu conheça na prática poucas coisas, a teoria é essencial. 3- li alguns, porém um que me chamou atenção é Assim é se lhe parece de Luigi Pirandello E Rei Lear de Shakespeare. 4- Participei de alguns processos teatrais, os mais recentes foram no semestre passado na disciplina de interpretação teatral 1, através de recortes de mapas de referências artísticas e personagens famosos, e usando técnicas de view points. 5- Acredito eu que seja um período de estudo com experimentações, onde decide o que funciona e o que dá errado em um espetáculo. 6- Atuação no teatro e audiovisual treino dança do ventre e perfomance. 7- Cozinho, arrumo meu cabelo muito bem.

autoapresentação ana marina

1- Não, a única coisa que eu sei sobre ele é que ele é um professor da UnB
2- Eu sempre fui muito ruim pra pensar e criar cenas, acho que essa matéria vai me auxiliar a colocar minhas ideias em “ordem” pra criação da cena
3- Casa de Bonecas-Ibsen, Mãe Coragem e  O círculo de giz caucasiano- Brecht, Porta Aberta- Peter Brook
4- Os musicais “Os Miseráveis”, “O Despertar da Primavera”, em grupos na aula de Interpretação uma pequena cena de “O círculo de giz caucasiano” e as performances da aula de Voz 1
5- É um momento em que você elabora e imagina como serão feitos a sua apresentação
6-Canto, balé, sapateado, interpretação, modelo fotográfica
7- falo inglês e espanhol, organização pessoal e cheerleader

Autoapresentação Wellen Ribeiro


  1.  Você conhece Hugo Rodas? Não.
  2.  Quais são suas expectativas sobre a disciplina? Considerando que eu sempre gostei muito de fazer posts nas redes sociais, eu acho que vou gostar muito do decorrer da matéria, aprimorando minhas capacidades criativas.
  3.  Fale sobre artisgos/livros que te chamaram atenção desde que você entrou na universidade. “Para uma ética do teatro” do livro A Construção do Personagem; “Mãe Coragem” do Brecht (os textos dele em geral); “Casa de Bonecas” do Ibsen.
  4. Que processos criativos você participou desde que entrou na universidade? Em grupo, eu participei de um projeto do Cometa Cenas onde minha turma de Interpretação I criou o comtexto à partir da improvisação. Outro foi um curta-metragem sobre “Noite de Almorante” do Machado De Assis, que eu fui a personagem primcipal. Fora isso, individualmente, eu crio conteúdo no meu perfil do Instagram.
  5. O que você entende de “processo criativo”? É um exercício da imaginação, da iniciativa, da proatividade e disciplina.
  6. Quais são suas habilidades com as artes? Maquiagem, modelo fotográfica, atuação, escrever (livros, contos, porsias...), ginástica circense, trabalhos manuais.
  7. Quais são suas outras habilidades que não com a arte? Edição de vídeo, edição de foto (photoshop), organização pessoal, inglês, criadora de conteúdo no instagram (digital influencer)

autoapresentação Júlia Rehder

Júlia Rehder
180123963
0-Sim. Eu sei pouco sobre ele, só sei que ele é muito famoso no teatro aqui de Brasília, porém nunca tive chance de ver nenhuma peça dele.
1-Não cheguei com nenhuma expectativa específica, estava bem curiosa em qual seria o assunto da matéria.
2-Lemos o livro do Peter Brook "a porta aberta" e o livro da Professora Lenora me chamou bastante atenção também.
3-Nós fizemos um processo com a Professora Márcia em que por meio da técnica de contato e olhares e movimento nós transformamos em uma performance com sentido político e apresentamos no ICC. Nós fomos adicionando conceitos e ideias enquanto íamos testando na aula. Na aula de voz nós criamos uma performance sozinhos usando poemas de nossas autorias como base e transformamos em performances de 15 minutos usando canto, voz, tato e etc.
4-Eu entendo que processo criativo é qualquer processo pelo qual você(sozinho ou em grupo) passou para chegar a um produto final artístico, sendo ele bem sucedido ou não. Como uma dança, uma peça, um desenho. Imagino que seja desde o conceito, a ideia, até ela ser colocada em prática e dar o resultado final.
5-Atuo, canto, danço balé, toco violão, desenho.
6-Internet, computação gráfica em geral, edição de vídeos e fotos, escrevo, falo inglês.

Autoapresentação Amanda Vitória Costa Silva

Amanda Vitória Costa Silva
180115588

0- Conheço pouco, sei de algumas peças que dirigiu como "Adubo" e "Ensaio Geral" e que é influente na cena teatral de Brasília, sei também que ele assume certas posturas abusivas e preconceituosas em relação as pessoas com quem trabalha.
1-Tenho muitas expectativas em relação ao que "teoricamente" seriam os mecanismos que compõem o processo criativo, espero que visando também a pluralidade desses processos. 
2- Li algumas peças da disciplina de poéticas, sendo as que mais gostei "Vestido de Noiva" de Nelson Rodrigues que me estimulou a continuar lendo sobre o autor e outras obras como "A Falecida" e "Mãe Coragem e seus filhos" de Brecht, que enquanto autor e sua estética me interessam bastante, também artigos sobre etnocenologia, o que mais me chamou atenção foi sobre a desincretização do candomblé, e sobre o que teatralidade x espetacularidade. Também " A porta aberta de Peter Brook" que chama atenção pela ideia do espaço vazio, e o livro da professora Lenora Lobo, Teatro do Movimento que me deu mais um pequeno norte em relação ao meu corpo. 
3- Dentro da universidade só participei dos processos dentro das disciplinas, na de movimento onde baseado nas aulas criamos uma sequência de movimentos individual e uma em grupo, na de interpretação 1, tivemos que fazer um solo onde ficou a nossa escolha a concepção da cena baseada em um texto dramático, tivemos também a criação de um personagem com o qual fizemos uma saída pela universidade e por último a construção de uma cena, tendo de pensar o cenário, figurino, etc. Em grupo escolhemos a obra a ser trabalhada, e a os demais papeis (direção, dramaturgia) foram designados pela professora, mas acabamos nos envolvendo em todos eles. Extraio deles a dificuldade de trabalhar com pessoas que não se conhece em cena, mas que me possibilitaram uma nova experiência, muito boa, no trabalho coletivo.
4- Entendo por processo criativo, a processo de concepção artística, para realização de um objetivo final, coletivo ou individual, mas que para conceber em coletivo deve se levar em conta certas individualidades/processos individuais.
5-Atuação, canto, percussão num âmbito coletivo, desenho, dramaturgia, poesia e quando necessário filmagem também.
6- De computação e internet apenas o básico, mas me viro até bem, sei inglês básico, e considero que tenho um bom desenvolvimento na escrita/interpretação. 

autoapresentação ANDER KELLER

ANDER KELLER 
180041282

0- Você conhece Hugo Rodas? Escreva sobre o que você sabe dele.
Conheço.Sei que é um grande nome na cena teatral de Brasília e do país. Somente isso que sei do dele

1-Quais são suas expectativas em relação a esta disciplina? O que você espera aprender?
Minhas expectativas são as melhores possíveis! Semestre passado infelizmente eu tive que trancar essa matéria por problemas de saúde. Mas esse semestre eu volto com muito vontade de aprender e conhecer o máximo que essa disciplina pode me oferecer!

2- Comente sobre livros e artigos que você leu a partir de sua entrada na Universidade. O que Lhe chamou mais atenção, o que lhe despertou a curiosidade.
Os livros e artigos que me mais me chamaram atenção durante o curso foram esses: "A porta aberta" de Peter Brook
"Teatro do Movimento" de Lenora Lobo

3- Comente sobre processos criativos que você participou desde sua entrada na Universidade. Como foi sua participação? O que você pode extrair dessas experiências? Havia um conceito? Uma proposta?
Na disciplina Interpretação Teatral I os processos criativos foram:
Uma performance com diversas alegorias do que era o conceito de obscuro para cada aluno da disciplina. Essa performance se deslocou por diversas áreas externas da UnB. Também nessa disciplina a turma desenvolveu a criação de uma paisagem cênica de livre inspiração no texto de Maria Clara Machado "Pluf, O Fantasminha". Nesse processo criativo a turma explorou a ideia de medo em cada um,relacionando com os medos presentes nas personagens do texto. 

4- O que você entende por processo criativo? Discuta o conceito a partir de suas leituras e vivências.
Entendo que esse processo criativo pode se fazer em coletivo, sozinho ou com uma liderança que visa um resultado estético ao final do processo. 

5- Quais são suas habilidades relacionadas com artes ? 
Ator
Produtor
Contação de História
Canto básico 
Artesanato

6- Quais suas habilidades em outros campos do conhecimento ( computação, internet, etc)
Inglês Básico 

domingo, 24 de março de 2019

Pesquisa: oportunidade.

Estão abertas as inscrições para desenvolver pesquisas na graduação.
Informações: http://proic.unb.br/
Inscrições até dia 15 de abril.

sexta-feira, 22 de março de 2019

Processos criativos.Fonte para pesquisa


A- Material disponível.  arquivos de grupos e artistas: Textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio coletados e organizados pelos grupos e/ou artistas e que de alguma forma publicizados

1- Publicações que estudam processos criativos de grupos ou artistas
Ex 1:  ALVES, J. O Palco E A Rua. A Trajetória Do Teatro Do Grupo Galpão. Belo Horizonte: Editora Puc Minas, 2006.
2- FERNANDES, S. MEMÓRIA E INVENÇÃO: GERALD THOMAS EM CENA. São Paulo: Editora Perspectiva, 1996.

2- Sites ou plataformas online de grupos ou artistas cênicos
Ex 1: Companhia do Latão : http://www.companhiadolatao.com.br/site/
Ex 2:  Thèâtre du Soleil: https://www.theatre-du-soleil.fr/fr/
Ex 2: https://www.oinoisaquitraveiz.com.br/


3- Acervos físicos ou online dedicados a grupos ou artistas
Ex 1: http://www.funarte.gov.br/brasilmemoriadasartes/
Ex:2 https://www.lib.umn.edu/paa ( The Performing Arts Archives )





B- Material a produzir: 
B1: arquivos de grupos e artistas: Textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio coletados e organizados pelos grupos e/ou artistas mas que ainda não foram disponibilizados;
B2: textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio de grupos e/ou artistas que precisam ser coletados e organizados.


C- Tipologia das fontes materiais
1- textual : autógrafos(de próprio punho), notas, cartas, diários de bordo, textos cênicos (originais, adaptações), publicações (livros, artigos, entrevistas), programas de espetáculos, críticas, releases em jornal/sites
2- Visual: fotos, desenhos, mapas de cenas, projetos de iluminação, cartazes.
3- Audiovisual: registros de ensaios, registro de apresentações, entrevistas.
4- Material cênico: cenários, figurinos, objetos de cena.
5- Arquivos de som: entrevistas, depoimentos de integrantes do processo criativo, de analistas/críticos, do público.

D- Tipologia processual. Material relacionado a um momento do processo criativo
1- Pré-produção: definições iniciais de ponto de partida (de um texto, adaptar um texto, de um filme, de uma narrativa, de notícias de jornal, de outro(s) espetáculo); definições relacionadas à estética do espetáculo (realista, não realista, surreal, etc); definições relacionadas a aspectos de agenda ou engajamento ( sexismo, política, existencialismo, econômico-social, etc); gênero de espetáculo ou tradição ( teatro de objetos, teatro de animação, teatro musical, dança-teatro, etc); definições relacionados ao modo de produção ou de como os integrantes do processo criativo vão se relacionar ( se vai haver direção, ou direção compartilhada, processo colaborativo, etc); definições iniciais de quanto ao grupo ( sua constituição, distribuição de papéis, horários e local de ensaios); direitos autorais; institucionalização ( parcerias, financiamentos, etc);
2- Produção: Ensaios, continuidade das atividades de produção, decisões criativas, registros, transformações das propostas e materiais prévias, divulgação, apresentações.
3- Pós-produção. Continuidade das atividades, reorganização dos ensaios a partir das apresentações, manutenção do grupo, avaliações, viagens.


D- Tipologia actancial. Material relacionado à consideração de seu(s) agente(s), quem produziu esse material
1- o material foi produzido por observador integrante do processo criativo e sem treinamento de pesquisa em trabalho de campo;
2- o material foi produzido por observador não integrante do processo criativo e com treinamento em pesquisa de campo;
3- material foi produzido por observador não integrante do processo criativo e sem treinamento em pesquisa de campo;
4- o material foi produzido por observador integrante do processo criativo e com treinamento de pesquisa em campo.



Bibliografia sobre este tópico





1- Revista Sala Preta dedicada ao tema (17.2,2018).  Link: http://www.revistas.usp.br/salapreta/issue/view/10389
1- Revista  Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas dedicada ao tema (3.1, 2016)
Link:  http://www.seer.ufu.br/index.php/rascunhos/issue/view/1396

2- CARVALHO, M. D. A constituição de coleções especializadas em artes cênicas: do imaterial ao documental. 2009. 160 f. Dissertação (Mestrado em Cultura e Informação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

3- GRÉSILLON, A.; MERVANT-ROUX, M.-M.; BUDOR, D. Por uma genética teatral: premissas e desafios. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 379-403, maio/ago. 2013. Disponível em: <https://goo.gl/Q6ZR4v>.

4-GALE, M.& FEARTHERSTONE, A. The Imperative of the Archive: Creative Archive Research In: B. Kershaw & Nicholson, H. ( Org.) Research Methods in Theatre and Performance. Edinburgh University Press, 2011, 17-40.
5- KINDERMAN, W.&JONES, J. Genetic Criticism and the Creative Process. Essays from Music, Literature, and Theater. University of Rochester Press, 2009.

6- SALLES, C. A. Crítica Genética: fundamentos dos estudos genéticos sobre o processo de criação artística. 3. ed. São Paulo: Educ, 2008.

7- BORGGREEN, G&GADE, R. Performing Archives/Archives of Performance. University of Copenhagen,2013.

8 - OSTHOFF, S. Performing the Archive: The Transformation of the Archive in Contemporary Art from Repository of Documents to Art Medium. New York/Dresden: Atropos Press, 2009.

9- MEGSON, A. Get Real: Documentary Theatre Past and Present. Londres: Palgrave/Macmillan, 2009.

Entrada no blog

Este blog da disciplina é o meio básico de interação entre alunos e a disciplina.
Já foram enviados os convites. Para participar do blog, é preciso aceitar o convite.

Eis a situação atual do blog:
Foram enviados os convites mas apenas um terço da turma está conectada ao blog.


CURSOS GRATUITOS

Para quem quer complementar seus estudos, há cursos gratuitos online.
1- Temos a plataforma coursera ( https://www.coursera.org ), com diversos cursos, alguns em português, a maioria em inglês.
2- do ponto de vista profissional, temos os cursos do INEAD http://www.inead.com.br e o EDUCA http://www.cursosonlineeduca.com.br .

3- No contexto universitário, temos os cursos da USP, na plataforma VEDUCA http://veduca.org .



Para quem quiser um curso básico de música, temos o curso
http://oyc.yale.edu/music/musi-112/lecture-1 , em inglês.

Basicamente, o que importante, pelo menos na sua formação, é ampliar ou fundamentar conhecimento em língua e contatos com outras artes. Além, claro, de ampliar seu repertório de leituras tanto em seus interesses, quanto em outros temas.

Pesquisa Bibliográfica II




Revistas acadêmicas nacionais em artes Cênicas



1-
Cadernos Virtuais de Pesquisa em Artes Cênicas. (UNIRIO)
Está desativada. mas tem materiais lá.
http://www.seer.unirio.br/index.php/pesqcenicas/index


2- Revista Cena em Movimento. (UFRGS)
Também desativada
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/cenamov/index


3- Rascunhos (UFU)
http://www.seer.ufu.br/index.php/rascunhos


4- Cadernos do GIP-CIT (UFBA)
http://www.ppgac.tea.ufba.br/index.php/publicacoes/cadernos-gipe-cit/


5- Revistas Arte da Cena (UFG)
http://revistas.ufg.emnuvens.com.br/artce/index


6- Revista CENA (UFRGS)
http://seer.ufrgs.br/cena


7- Revista Móin-Móin. (UDESC)
http://www.ceart.udesc.br/ppgt/publicacoes_moinmoin.html


8- Revista Brasileira Estudos da Presença (UFRGS)
http://seer.ufrgs.br/presenca


9- Revista Fênix de estudos culturais (UFU-Uberlândia)
Publica dossiês sobre teatro
http://www.revistafenix.pro.br/


10- Revista Repertório(UFBA)
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revteatro


11- Revista Lamparina (UFMG)
Revista de ensino de teatro
http://www.eba.ufmg.br/lamparina/index.php/revista


12- Revista Percevejo (UNIRIO)
http://www.seer.unirio.br/index.php/opercevejoonline


13- Ilinx (Unicamp/Lume)
Revista do Lume
http://www.cocen.unicamp.br/revistadigital/index.php/lume/index


14- Revista Conceição/ Conception (Unicamp)
http://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/ppgac


15- Revista Pitágoras 500 (Unicamp)
http://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/pit500/index


16- O Teatro Transcende
http://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/pit500/index


17 Revista Concinnitas (UERJ)
É em artes em geral, mas possui artigos sobre artes cênicas
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/concinnitas/


18 Revista Artefilosofia (UFOP- Ouro Preto)
http://www.raf.ifac.ufop.br/index.html


19 revista Ouvierouver (Uberlândia-UFU)
de Uberlândia. LInk não funcionando
http://www.seer.ufu.br/index.php/ouvirouver


20- Revista Pesquisator (USP)
http://www.revistas.usp.br/pesquisator/index


21- Revista Rebento (UNESP)
http://www.teatrosemcortinas.ia.unesp.br/#!/pratas-da-casa/revista-rebento/


22- Urdimento (UDESC)
http://www.ceart.udesc.br/ppgt/urdimento/


23- Moringa (UFPB)
http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/moringa/index


24- Sala Preta(USP)
http://revistas.usp.br/salapreta/index


25- VIS (UnB)
http://periodicos.unb.br/index.php/revistavis


26- Revistas Dramaturgias (UnB)

http://periodicos.unb.br/index.php/dramaturgias

Pesquisa Bibliográfica I




A partir de um tema dado, iniciar a busca de obras que se relacionam com o assunto.

1- mecanismos de busca

2- tipos de documentos

3- lista bibliográfica. Normalização Bibliográfica

4- leitura e fichamentos



1- Mecanismos/ 2 - Tipos de documentos

A- Para Teses e dissertações e TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso)

1- Banco de teses da Capes. http://bancodeteses.capes.gov.br/banco-teses/#!/
2- bancos de teses, repositórios das universidades
2.1- Repositório Institucional UnB http://repositorio.unb.br/
3- Secretarias de Programas de Pós-Graduação (PPGs)
4- Bibliotecas

B- Livros
1- sites de livrarias
2- sites de editoras (Perspectiva, Zahar, Editora UFMg, Editora UnB, Editora Unicamp, Edusp, Unesp Editora)
3- google books
4- sites de bibliotecas
5- bibliografia no fim dos livros
6- livrarias

C- Artigos em revistas acadêmicas


D- anais de congressos e eventos

Associação de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas - Abrace http://portalabrace.org/c2/


Pesquisa- Documento - Publicação

Criar sua lista de sites

Sites institucionais


Sites de Pesquisadores
http://estudosteatrais.blogspot.com.br/

Sites de grupos/ artistas


Ainda:

1- Lattes: http://lattes.cnpq.br/
2- scribd.com
3-google acadêmico https://scholar.google.com.br/
4- academia.edu

Teatro em Brasília

1- Inventários de cenas : mapeamento de fontes sobre o teatro-DF
Gomes, Ana Lúcia de Abreu
Carrijo, Elizângela
Links: http://repositorio.unb.br/handle/10482/32101
https://necoim.com.br/base-teatro-df/

2- A)bordar memórias, tecer histórias: fazeres teatrais em Brasília (1970-1990)
Elisângela Carrijo
http://repositorio.unb.br/handle/10482/3925

3- João Gabriel Teixeira
A formação do campo artístico na Capital Federal do Brasil. Revista Sociedade e Cultura. v. 10, n. 2. 2007. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/ 3137/3142.

4- VILLAR, Fernando Pinheiro e CARVALHO, Eliezer Faleiros de: Histórias do Teatro Brasiliense. Brasília: UnB, IDA, Artes Cênicas, 2004.

5- CORADESQUI, Glauber: Canteiro de Obras: notas sobre o teatro candango. Brasília: 
Enzima Cultural, 2012.

6- ARAÚJO, C. A Cidade teatralizada. Brasília: Instituto Terceiro Setor, 2012.


Bolsas para jovens mulheres ativistas

Para quem se interessar:

Bolsas para jovens mulheres ativistas latinoamericanas desenvolverem projetos feministas. Segue edital em português. Inscrições até 3 de maio. Por favor ajudem a divulgar.
https://www.opensocietyfoundations.org/sites/default/files/2019-young-feminist-leaders-fellowships-guidelines-and-application-por-20190311.pdf

quinta-feira, 21 de março de 2019

Autoapresentação Aline

1. Conheci o nome Hugo Rodas através dos meus professores em Goiânia, Valéria Braga e Rodrigo Cunha. Ambos participaram de alguns projetos e montagens com o uruguaio, entre elas "O Verde Alecrim" (2015/2016). Sobre a obra dele como um todo, nunca tive a oportunidade de assistir a não ser por trechos dessa peça e de outras no youtube. Meu ex-professor, Rodrigo, é negro e já interpretou um transsexual nessa montagem com o Hugo Rodas, e foi por ele que ouvi o nome do diretor pela primeira vez. Antes de ter a chance de conhecer mais a fundo sua obra, antes mesmo do meu próprio professor divulgar o seu próprio trabalho, ele divulgou o preconceito e as provocações ofensivas e agressivas. Entretanto, posteriormente comentaram a intensidade e a sabedoria do Hugo, a relevância do seu trabalho, suas criações e sua experiência no teatro. Além disso, já assisti alguns documentários curtos sobre ele, alguns debates e entrevistas e uma aula gravada.

2. Minhas expectativas sobre essa disciplina são: expandir o pouco que sei sobre os processos criativos, como se dão, quais todas as possibilidades, novos caminhos e ferramentas que estão sendo utilizados para criar, a ética e política por trás deles, a burocracia, questões de documentação e como interferem nesse processo, questões de meios para se elaborar determinados resultados, compreender melhor a importância e relevância dessas teorias e aprender ainda uma gama de outros assuntos que podem atravessar o semestre. Como a pesquisa acadêmica, enfoque nas áreas dentro do meu próprio curso e autodescoberta profissional, conhecimento de ferramentas para estudar meus próprios processos criativos etc.

3. Livros teóricos com vários exemplos e exercícios práticos especificamente para o teatro me marcam muito porque são muito úteis, é uma forma de linguagem que considero muito clara para passar certas mensagens necessárias no teatro que só adquirimos com vivência. Alguns exemplos até o momento presente do curso: "A Porta Aberta" e a trilogia de Stanislavski. Artigos de Sábato Magaldi, Alcir Pécora, Martim Gonçalves, Dias Gomes, entre outros nomes nacionais me foram importantes como base sólida e clássica para que eu compreendesse melhor contexto histórico, interpretações e desdobramentos da cena de pontos de vista tradicionais e elementares. A única peça que li e me estimulou foi Fedra, cuja cena realizei nas minhas provas de habilidades específicas. Todas outras peças, apesar de discussões, interpretações, reflexão e até leitura dramática não chegaram a me tocar e serem úteis ou estimulantes no meu trabalho, de atriz e de aluna, pois não me atravessaram. Não foi pensado e explorado a montagem, a ação, a realidade e existência desses textos, foram textos mortos. Em compensação fui muito afetada pelas minhas próprias leituras de autores como Vinícius Calderoni, Shakespeare, Grace Passô, Matéi Visnec, Angélica Liddell, Pedro Brício, dentre outros. Pois mesmo sem discutir, refletir sobre eles profundamente, realizar montagem ou leituras dramáticas, foram textos vivos em si. Atualmente outros livros já estão me sendo bastante relevantes do ponto de vista técnico, gosto deles pois me oferecem um material conceituado, internacional, específico e teorizado, como obras de Roubine, Patrice Pavis e Margot Berthold.

4. Experimentei, na universidade, processos criativos em quase todas as disciplinas. Em grupo e/ou solos, nas aulas de movimento a criação é rápida, corporal, partindo de certos princípios próprios. Não são processos fáceis, porém são simples. Seja com improviso ou com composição, o processo demanda ação, experimentação, relação e prática. Foram os processos que mais me senti livre e ciente de onde buscar os materiais que eu precisava para criar. Na disciplina de voz trabalhamos apenas em grupos realizando performances que eram resultados da pesquisa da escuta e de poemas, fiquei responsável pela dramaturgia no meu grupo, coletei e fundi os poemas produzidos por cada um, adaptei e coloquei ideias minhas que foram aceitas e sugestões dos demais. Nas aulas de interpretação os mesmos envolvem tema, emoções, texto, situações, construção da cena por parte da atuação, da dramaturgia, da direção, etc. É um processo que acho mais exigente, complexo, portanto que demanda mais pensamento e elaboração. Quando fizemos cena em grupo fiquei responsável novamente pela dramaturgia, já em outras cenas menores e em grupo o processo se dava por diálogo e troca rápida de idéias, algumas permanecem e executamos. Na minha cena solo, tive meses para me preparar e criar, para isso parti do texto. Refiz várias vezes meu texto, mesclei Mia Couto com Clarice Lispector e ainda inseri trechos e reflexões próprias. Tentei criar, pois, em cima dos afetos que aquele texto me causava, as emoções, as imagens, as formas e estados que eu recebia do texto, criando como dar elas para o público. Não foi um desafio traduzir o que aqueles autores me diziam em movimento ou transformar as palavras e seus afetos em mim para minhas ações, para meu corpo. Foi um desafio me descolar do texto, me distanciar mais para me sentir mais livre e autônoma e produzir para além de uma simples tradução do que já estava dito. Também foi um enorme desafio fazer com que esses mesmos afetos alcançassem as pessoas que me assistiam da forma que eu planejava. Seja por termos técnicos, como simplesmente não ser escutada, ou não ser capaz de conceber ao mesmo tempo cenografia, maquiagem, figurino, direção, etc.

5. Entendo como processo criativo qualquer procedimento, individual ou em grupo, que pode partir de vários lugares resultando em uma obra criada, nova e original. Tais lugares, a fonte e também os meios desse ponto de partida da criação, são explorados no processo. Por isso, uma infinita, imaterial e dilatada pesquisa e estudo sobre essas teorias e métodos de criação.

6. Minhas habilidades artísticas são: Toco piano. Já fiz canto e participo de um coral. Dramaturgia, direção e interpretação teatral, são minhas maiores afinidades dentro do curso. Desenho amadoramente. Fotografo com menos amadorismo. Gosto muito de escrever contos, cenas, histórias curtas, além de poesia e textos livres. Mesmo que em nível inicial faço um trabalho de pesquisa corporal para além das aulas de movimento e linguagem do departamento, já fiz dança também. Apesar de ter escrito peças nunca publiquei nenhuma e minha experiência em direção é apenas informal, por enquanto.

7. Minhas outras habilidades são: línguas (inglês fluente, francês básico e alemão básico).











terça-feira, 19 de março de 2019

ATIVIDADES INICIAIS

Março

1-Dia 19:Apresentação do curso. Início da tarefa de "Autoapresentação"
Dia 21: Tópicos em pesquisa

Dia  26: Postagem das Autoapresentações no blog do curso. Continuidade dos tópicos em pesquisa
Dia  28: Tópicos em pesquisa.
Dia  28  Organização dos grupos
Abril
Dia  02 trabalho com arquivos
Dia   04  trabalho com arquivos

Maio

Junho





AUTOAPRESENTAÇÃO


Questões

NOME:
MATRÍCULA


0- Você conhece Hugo Rodas? Escreva sobre o que você sabe dele.
1-Quais são suas expectativas em relação a esta disciplina? O que você espera aprender?
2- Comente sobre livros e artigos que você leu a partir de sua entrada na Universidade. O que Lhe chamou mais atenção, o que lhe despertou a curiosidade.
3- Comente sobre processos criativos que você participou desde sua entrada na Universidade. Como foi sua participação? O que você pode extrair dessas experiências? Havia um conceito? Uma proposta?
4- O que você entende por processo criativo? Discuta o conceito a partir de suas leituras e vivências.
5- Quais são suas habilidades relacionadas com artes ? ( atuação, canto, instrumento musical, produção, iluminação, dança, fotografia, filmagem, etc?
6- Quais suas habilidades em outros campos do conhecimento ( computação, internet, etc)

PROGRAMA BÁSICO DA DISCIPLINA


UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS

Teorias e Processos Criativos para a Cena
Terças e quintas 14:00 – 15:50
Prof. Marcus Mota
marcusmotaunb@gmail.com

Ementa: Técnica e Estética: Estudo e análise de processos criativos e propostas estéticas de diretores teatrais modernos e contemporâneos.
Recorte da disciplina: Estudo de metodologias de documentação de processos criativos a partir de materiais de arquivo do multiartista Hugo Rodas.
Objetivos:
1- aproximação de conceitos e metodologias relacionadas a processos criativos;
2- formação inicial de pesquisadores em processos criativos e suas metodologias.

Metodologia
- constituição de um corpus documental que será objeto de estudo durante o semestre;
-  divisão da turma em grupos de estudos interligados por blog da turma;
- cada grupo gerencia um blog sobre seu processo de estudo e pesquisa;
- cada grupo prepara duas apresentações de sua pesquisa para a turma em seminários cujas datas serão marcadas: uma com os resultados preliminares, outra com os resultados finais das atividades durante o semestre.
- para a apresentação, cada grupo vai ainda apresentar uma monografia sobre estes resultados.
- cada estudante vai se envolver nas seguintes atividades: um texto de autoapresentação no início do semestre, que será a base para a constituição dos grupos; a partir dos grupos constituídos, participar de todas as ações propostas para a pesquisa (abertura do blog, reuniões extra-classe, transcriações, manutenção dos dados, organização dos seminários, escrita de materiais para o blog e para os seminários, colaboração entre os integrantes do grupo)

Avaliação

a-Estes são os itens de avaliação:

1- presença efetiva em sala de aula, participando das discussões e exercícios propostos;
2- cumprimento das atividades planejadas na metodologia;
3- integração nas tarefas em grupo;
4- auto-apresentação postada no blog do curso;
5- escrita de materiais para os seminários.

b- Para cada item serão aplicados os seguintes critérios/notas

1- não realizou o item proposto, ou copiou material de outros, ou quebrou código de conduta (V. manual aluno)  (0)
2- realizou parcialmente o item proposto ou fora da data de entrega (1)
3- realizou minimamente o item proposto (2)
4- realizou o item proposto com empenho e qualidade (5)


Bibliografia

MOTA, M. “Dramaturgia, colaboração e aprendizagem: um encontro com Hugo Rodas”. In: Fernando Pinheiro Villar e Eliezer Faleiros de Caravalho. (Org.). Histórias do Teatro Brasiliense. Brasília: IdA/UnB, 2004, v. 1, p. 198-217.
MOTA, M. A discussão da idéia de espaço em Kant e seu contraponto na teatralidade, a partir de comentário de uma montagem de Hugo Rodas. In: Maria Beatriz de Medeiros e Marianna F.M.Monteiro. (Org.). Espaço e Performance. 1 ed. Brasília: , 2007, v. , p. 103-110.
MOTA, M. Dramaturgia. Conceitos, Exercícios e Análises. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2017.
RODAS,H. & MOTA,M.  Hugo Rodas. Brasilia, Editora ARP, 2010.
RODAS, H. “Shakespeare, Primeiro encontro” Revista dramaturgias 1 (2016): 231-233;
RODAS, H. “Sicamú” Revista dramaturgias 2/3 (2016):333-335;
RODAS, H. “Dramaturgia” Revista dramaturgias 4 (2017):109-111.
RODAS, H. “Entrevista” Revista dramaturgias 5(2017):143-150;
RODAS, H. “Eu e o Cinema” Revista dramaturgias 6 (2017):348-351;
RODAS, H. Trabalho” Revista dramaturgias 7(2018):240-251;
RODAS, H. “O personagem” , Revista dramaturgias 8(2018):215-217.
SILVA, A.B.S. Abordagens de processos criativos : o teatro de Hugo Rodas. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, 2014. Link: http://repositorio.unb.br/handle/10482/18414  .
SOUSA, C. M. O Garoto de Juan Lacaze: Invenção no teatro de Hugo Rodas. Brasília, Instituto de Artes, Dissertação de mestrado, 2007..  Link:
http://repositorio.unb.br/handle/10482/3299


Links:
0-  http://unb2.unb.br/aluno_de_graduacao
1-  https://brasilia.academia.edu/MarcusMota
2-  http://lattes.cnpq.br/
3- scribd.com
4-  http://www.perseus.tufts.edu/hopper/
5- Curso sobre pesquisa: https://brasilia.academia.edu/MarcusMota/Teaching-Documents
6- Revista Dramaturgias
http://periodicos.unb.br/index.php/dramaturgias